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Máquina de fazer Big Bang
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Máquina de fazer Big Bang

As máquinas capazes de simular o Big Bang, como o LHC europeu fazem algo parecido com as antenas de rádio nas quais brota uma corrente elétrica sempre que chegam os sinais da estação transmissora, a eletricidade desce pelo fio produzindo o som, mas a diferença é a intensidade, que no caso do LHC é muito maior. A máquina está superando os maiores aceleradores da Europa e EUA e com “baixo” custo = 1 bilhão de dólares contra 10 dos demais. O objetivo é comprovar a teoria de que no início dos tempos existiu apenas uma força, no lugar das 4 atuais: a eletromagnética, a nuclear fraca, a forte e a gravitacional.
Essa última é a mais fundamental das forças. Sua ação depende da massa das partículas. Quanto maior a massa, mais intensa a força.
A nuclear forte foi a 2ª a aparecer na evolução do universo. Liga os quarks dentro dos prótons, não agindo sobre os elétrons e sua família.
A força magnética só aparece nas partículas que têm carga elétrica. Não pode existir em um corpúsculo como um nêutron. Foi a 3ª força a aparecer na história do universo.
A nuclear fraca é responsável pela desintegração de algumas partículas. Funciona tanto para a família dos quarks como para a dos elétrons.

Fonte: USP



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