História da Medicina – Sacrifício cirúrgico
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
História da Medicina – Sacrifício cirúrgico
Muitas culturas antigas sacrificavam animais e seres humanos para agradarem a deuses e espíritos. Nos séculos 14 e 15, os astecas dominavam o atual México. Eles acreditavam num suposto Deus da guerra e do Sol que traria sucesso nas batalhas se o oferecessem diariamente sangue, membros e corações arrancados de animais sacrificados vivos e inclusive pessoas. Desses macabros rituais surgiu o conhecimento dos órgãos internos do corpo.
Idade Média » A sangria com facas ou sanguessugas, embora brutal, era remédio tradicional e popular para qualquer tipo de doença durante a época medieval. Poucos se importavam em saber se ela realmente funcionava. Durante séculos, quase não houve contribuições científicas, elas só surgiriam nos últimos 3 séculos.A autoridade da Igreja Católica Apostólica Romana na Europa praticamente interrompeu o progresso científico durante a idade média, como vimos no capítulo sobre a Inquisição. Os ensinamentos de Hipócrates, Aristóteles e Galeno sobreviveram porque foram utilizados pelos árabes do norte da África e do Oriente Médio, como o famoso anatomista Avicena (980-1037 AD).
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