A Itália pós-guerra.
(Thierry e Gauchon; Pascoal.)
A Itália nos primeiros anos que sucederam a guerra, a crise econômica e social na Itália se avolumou. A divida externa, a inflação, a desvalorização da moeda e o desemprego pioravam as condições já miseráveis dos operários e camponeses e provocavam agitações populares.
As rebeliões camponesas, as greves operárias, os saques ao comércio e a fracassa ocupação de várias fábricas no norte da Itália por mais de 600 mil metalúrgicos assustaram as camadas conservadoras italianas, bem como parcelas da burguesia liberal.
Aterrorizadas com os movimentos proletários e com o crescimento de partidos de esquerda como o partido socialista e o partido comunista italiano, essas camadas sociais resolveram apoiar os fascistas, componentes de um grupo político de extrema direita dispostos a usar a violência para acabar com a onda revolucionária no país.
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