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Reencarnação dos Espíritos
(Chicovsky)

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ESQUECIMENTO DO PASSADO;


A vida gira como um ciclo constante onde o Espírito tem que aprender como uma criança a despertar para o novo, penetrando dentro do arquivo da consciência (mente) atual, buscando no passado (sub consciente), a superação dos erros cometidos em outras existências e penetrando bem fundo no sobre consciente(analogia) onde se encontra as doenças íntimas do Espírito, conhecendo bem fundo a verdade através do reconhecimento de si mesmo, limpando o orgulho, o egoísmo e a vaidade.

Consciente ? presente ? vida atual

Sub consciente ? passado ? vidas anteriores

Sobre consciente? doenças íntimas

Futuro? vida eterna (eternidade)

A reencarnação é o processo de Evolução pela misericórdia de Deus; que estabeleceu no esquecimento, o valioso recurso para o mais ampla aprendizagem e treinamento para o perdão e o amor.

A medida que o Espírito progride torna-se mais clara a percepção e ele recorda das ocorrências que podem contribuir para o seu progresso, e lhe oferecem parâmetros (meios) para identificar o passado.













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A ação providencial de Deus É por causa de sua inferioridade que o
homem não consegue compreender como age o Pai Eterno. A criatura O imagina à
sua semelhança, nele adorando a imagem, a figura, e não o pensamento. Para a
maioria das pessoas, Deus é um soberano poderoso, sentado num trono inacessível
e perdido na imensidade dos céus. Possuindo percepções ainda restritas, ele não
compreende que Deus possa e se digne de intervir em qualquer assunto, tanto nas
maiores quanto nas pequeninas coisas.

6. Tudo foi disposto pelo amor do Pai para
o bem de seus filhos, desde as mais elementares providências para a manutenção
da vida orgânica e a perpetuação da espécie, até a outorga ao homem da
faculdade do livre-arbítrio, que dá ao indivíduo o mérito da conquista
consciente da felicidade pela prática voluntária do bem e a livre busca da
verdade.

7. Deus tudo fez e tudo faz para o bem de
suas criaturas. Imprimiu-lhes na consciência as leis morais de trabalho,
reprodução, conservação e destruição, como também a lei de sociedade, com base
na qual se organizam as famílias e as comunidades, em cujo seio eles cumprem
deveres, ligados às citadas leis e ainda às leis de progresso, igualdade,
liberdade, justiça, amor e caridade em seu mais justo e elevado sentido.

Causas da infelicidade do homem

8. Deus propicia desse modo ao homem
construir a própria felicidade pela livre observância dessas leis e o
cumprimento dos deveres correspondentes, e ele só se torna infeliz quando os
descumpre ou com elas se desarmoniza. Ao livre-arbítrio de que foi dotado
corresponde, no entanto, a responsabilidade por seus atos, razão por que deve
arcar com todas as conseqüências deles decorrentes.

9. Por causa disso, aparentemente se opõem
a Providência Divina e o livre-arbítrio humano. Mas isto se dá apenas
aparentemente. É que Deus lhe concede a liberdade de agir para que ele
acrescente à sua felicidade o mérito da iniciativa e a espontaneidade na busca
do próprio bem. O Pai Eterno a tudo provê, disso não há dúvida, mas não quer
inativa a criatura humana, passivamente à espera da graça divina, e sim que ela
mesma busque, mediante perseverantes esforços, a felicidade e o progresso com
que todos sonhamos.

10. Pelo uso do livre-arbítrio, a alma fixa
seu próprio destino e prepara as suas alegrias ou sofrimentos; mas jamais, no
curso de sua marcha evolutiva, lhe será negado o socorro divino sempre que dele
necessitar.

11. A
alma foi criada para a felicidade, mas para poder apreciar essa felicidade,
para conhecer-lhe o justo valor, deve conquistá-la por si mesma, desenvolvendo
as potências encerradas em seu íntimo, certa de que a liberdade de ação e sua
responsabilidade aumentam com a própria elevação.

O guia a quem Deus nos confiou

12. A
Providência é, assim, o Espírito Superior, o anjo velando sobre o infortúnio, o
consolador invisível, cujas inspirações reaquecem o coração gelado pelo
desespero e cujos fluidos vivificantes sustentam o viajor prostrado pela
fadiga. A Providência é, por fim, e principalmente, o amor divino derramando a
flux sobre seus filhos.

13. A
Providência Divina, em relação à humanidade terrena, manifestou-se ainda quando
Deus nos confiou a Jesus, como discípulos confiados a um Mestre e como ovelhas
a um pastor.

14. Com que solicitude e paciência ele nos
vem, desde então, ensinando e conduzindo, através de séculos e milênios! O
homem pode ter certeza, pois, de que em momento algum se encontra desamparado
ou entregue à própria sorte, porque o mundo em que vivemos, graças à bondade e
à providência de Deus, tem no seu leme aquele que a Doutrina Espírita considera
modelo e guia da Humanidade: Jesus.



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