A neurociência e o aprendizado
(caderno; folha equilibrio)
Já que estamos falando de aprendizagem
é importante informar que desde pequeno, até quando bebê, explica alguns
neurocientistas, “o cérebro tem aos três anos de idade, passar por
todas as etapas do desenvolvimento da humanidade, o momento de ser bípede, à formação da
linguagem,” daí o aprendizado. Ainda como bebê, não com todos, mais a maioria, o cérebro tem uma
capacidade de escuta que só músicos muito bons tem, não só por
que nesta fase tudo é inédito na vida, e nem porque os estímulos do cérebro de
um bebê vem dos impulsos dê seu
desenvolvimento, mas também porque há as neuroadrenalina que causa com o devido
interesse por determinada atenção destinado ao fator estimulante. Isso é, tanto
crianças, quanto bebês ou adultos. E mais, a neurociência explica que o “lócus
coeruleus,” fonte de noradrenalina, que imunda o resto do cérebro e o deixa bem
atento, em caso de fazer algum estudo e entrar em processo de aprendizagem à noite, o cérebro lhe mantém acordado pronto
para captar mais informações com agilidade e precisão. Portanto nesse estado,
no processo qualquer sinal de sono desaparece, para adormecer o cérebro precisa
em definição do desligamento do “lócus coeruleus,” que estimulado com o devido
interesse em determinada coisa, causa uma fabulosa ansiedade que em seguida da
tensão da expectativa deixa o cérebro atento para o aprendizado. O “lócus
coeruleus” ativa também a área tegmental ventral, que, com o aval do córtex no assunto
interessante, distribui dopamina pelas regiões do cérebro fazendo com que nos deixam motivados, dão saliências às informações processadas e ainda torna o
processo de aprendizagem prazeroso. O resultado é que, com um bom assunto de
seu interesse, não só você perde o sono mais também acha ótimo. Segundo a
neurocientista Suzano Herculano Houzel, “com o “lócus coeruleus” bem ativado,
não há força ou vontade que desfaça o estado fabuloso de ansiedade em que a
tensão da expectativa nos mete.” Está aí, uma boa informação dos estímulos de suas reações, pra melhor aproveitá-los
na boa aprendizagem, e, do que é de seu interesse.
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