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Piedade e Paixão
(Rev.Hernades Dias Lopes)

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Piedade
 Precisamos desesperadamente, sobretudo, de pregadores piedosos.
  1.A pregação com consistente exegese, sólida teologia e brilhante apresentação não glorificará a Deus, não alcançará os perdidos nem edificará os crentes sem um homem santo no púlpito. Exemplos influenciam mais que preceitos.  “Talvez isto possa ser colocado de outra forma dizendo que antes de aceitar a mensagem o mensageiro precisa ser aceito.”
Tem-se enfatizado muito a mecânica do sermão em vez da necessidade de vida santa do pregador. Isto não significa que os pregadores estudam muito; alguns deles não estudam. E precisa ficar bem claro que o problema não é a erudição; a falta de piedade pode levar alguns a culpar a erudição, o estudo, a preparação. O problema é a falta de piedade.
            Piedade consiste de oração junto ao trono de Deus, estudo de sua Palavra em sua presença e a manutenção da vida de Deus em nossas almas, que afeta toda a nossa maneira de viver. R.L. Dabney diz que a primeira qualificação de um orador sacro é uma sincera e profunda piedade.
            2.Richard Baxter denuncia a hipocrisia  do pregador que condena o erro e, no entanto, vive a praticá-los; o pregador que não se arrepende dos pecados que condena, sobe ao púlpito simplesmente, para argumentar para a sua própria condenação. Não há maior tragédia para a igreja do que um pregador ímpio e impuro no púlpito.
3.         Muitas das derrotas que os pregadores têm sofrido é porque não têm forme de santidade. Infelizmente, muitos pregadores estão vivendo como atores; representam diante do povo o que não vivem em seus lares ou em suas vidas privadas.  Muitos ministérios de alguns preciosos servos de Deus estão fracassando pelo insucesso da prática da piedade no reino da vida doméstica. Ministros sem piedade têm sido o principal impedimento para o saudável crescimento da igreja. “Charles Conlson comenta: “O índice de divórcio entre os pastores está aumentando mais rápido  do que entre outras profissões. Os números mostram que um em cada dez tem tido envolvimento sexual com um membro de sua congregação, e vinte e cinco por cento têm tido contato sexual ilícito”. O adultério tem sido a principal causa da queda de  muitos ministros hoje. Todos os pregadores devem estar alertas.
            Há muitos pregadores que vivem uma vida mundana, e mesmo assim conseguem encher suas igrejas. Para encher suas igrejas, aderem à filosofia pragmática. Para eles, o importante não é mais a verdade, mas o que funciona; não o que é certo, mas o que dá certo. Mas o tamanho da igreja, e o sucesso aos olhos dos homens, não significa sucesso e aprovação diante de Deus.  Ele requer que os seus despenseiros sejam encontrados fiéis. O pregador não prega para agradar o ouvinte, “para atender as leis do mercado”, mas para leva-los ao arrependimento. O pregador precisa compreender que se o verdadeiro evangelho não for pregador, ainda que a igreja esteja lotada, não haverá verdadeira santidade, e muito menos salvação.  Piedade sem ortodoxia é misticismo.
            Por isso, estamos vendo o crescimento vertiginoso da igreja, mas não estamos vendo a transformação da sociedade. É preciso pregar ortodoxa e piedosamente.
Piedade não é matéria de imitação; cada pregador deve cultivar seu próprio relacionamento com o Senhor.
            O pregador deveria ir geralmente da presença de Deus para a presença dos homens; antes de levantar-se diante dos homens, o pregador deve viver na presença de Deus.



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