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Angina de peito - intervenções de enfermagem
(Paulo Santos; Ricardo Santos; Vera Baptista)

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Diagnóstico


Colheita de dados


Intervenções




Actividade/repouso


Actividades praticadas
Sensações após actividade física intensa
Ocorrência de dor torácica após o exercício
Queixas de fadiga/dispneia


Ensinar a pessoa a parar as actividades que desencadeiem dor torácica, e que se esta ocorrer devem adoptar a posição de semi-fowler, porque diminui a sobrecarga cardíaca e aumenta a expansão pulmonar
Evitar actividades que impliquem a manobra de valsalva, por estimulação do parassimpático
Por este motivo, sempre que possível, a pessoa deve ir à casa-de-banho. Se tal não for possível, deve-se colocar uma arrastadeira. Esta acção deve ser feita por duas pessoas, ou então, o utente deve ser posicionado em decúbito lateral e depois rodar sobre a arrastadeira.
Realizar mobilizações activas/passivas no utente acamado, para mantar a flexibilidade das articulações, a elasticidade muscular e prevenir o tromboembolismo.
Registar a tolerância à actividade e ensinar o utente a aumentá-la
Fazer períodos de repouso frequentemente.
Alertar para a importância de realizar exercícios que aumentem o tónus muscular, porque o musculo tonificado consome menos oxigénio.




Circulação


Histórias de doenças cardíacas
Hipertensão
Taquicardia
Obesidade
Pele fria e viscosa


Avaliar a frequência cardíaca e a tensão arterial
Avaliar alterações do estado mental (confusão, desorientação) resultantes da baixa perfusão cerebral
Observar a coloração da pele
Verificar características de pulso periférico
Administrar oxigénio
Administrar terapêutica prescrita




Alimentos/líquidos



Sensação de desconforto gástrico/torácico quando come
Existência de náuseas/vómitos
Hábitos alimentares
Distensão gástrica




Ensinar hábitos alimentares saudáveis




Integridade do eu


Factores de stress (laboral, familiar..)
Sinais de apreensão/preocupação
Sinais de ansiendade


Demonstrar disponibilidade, interesse e tempo para escutar as preocupações do utente.
Encorajar os familiares e amigos a tratarem a pessoa como antigamente
Ajudar a pessoa a distinguir os medos realistas dos medos exagerados




Dor/conforto


Colher dados sobre as características da dor:
Características
Localização
Irradiação
Duração
Factores precipitantes
 Factores de alivio




Alertar a pessoa para chamar o enfermeiro assim que tenha dor, para que este possa identificar as características da mesma e actuar rapidamente de forma a reduzir o consumo de oxigénio e a sobrecarga cardíaca minimizando/prevenido complicações
Avaliar características, localização, radiação da dor
Fazer o despiste de sintomas não associados: náuseas, tonturas, dispneia e palpitações.
Administrar nitroglicerina sub-lingual segundo prescrição.
Manter o utente em repouso durante a crise
Aumentar o aporte de oxigénio (oxigenioterapia, posição de semi-fowler)
Avaliar sinais vitais de 3 em 3 minutos para avaliar a progressão da crise.
Administrar analgésicos em caso de cefaleias causadas pela administração de nitroglicerina.




Respiração


Dispneia em esforço
Alterações do padrão respiratório
Hábitos tabágicos


Promover o repouso




Ensino/apendizagem


Consumo regular de estupefaciente e álcool
Uso/abuso de medicamentos cardíacos
Historia familiar de doença cardíaca, hipertensão ou diabetes


Informar e esclarecer as dúvidas do utente



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