Um Deicídio no Lugar de Descanso do Governador José Serra.
Em Campos do Jordão.
Paulo Roberto I
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Na Bela Campos do Jordão, onde se encontra o Palácio Boa Vista, residência de inverno do Exmo. Sr. Governador do Estado de São Paulo. Exatamente no Feriado de Corpus Christi, dia significativo para o cristianismo, e especialmente dedicado ao Corpo de Cristo, que é a Igreja (Col 1:24). Uma atitude deicida, carregada de preconceito, se avaliada com critério, merecerá no mínimo um tratamento hábil.
Documento, que tem relação estreita com o significado daquele Feriado, o qual pode significar um posicionamento ímpar da nação brasileira dentro do quadro profético do qual JESUS CRISTO é fundamento foi ignorado pela direção do Palácio Museu.
Protocolo é algo que em si, tem o seu valor, porém, decidida a quebra do mesmo passa a ser ato normal sem que isso possa significar aberração.
Exemplo clássico deste erro que traz uma semelhança paralela ao do episódio de Campos do Jordão foi levado a efeito pelos discípulos de JESUS CRISTO, que ignorando o valor do acesso de algumas crianças à presença do Mestre, tentaram barrá-las da oportunidade de contatarem o Filho de DEUS, o qual numa quebra total de protocolo disse:
Deixai vir a mim os meninos, e não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos Céus. (Mt 19:14, Lc 18:16)
Por outro lado, buscar o auxiliar de jardinagem do Palácio passar pelo crivo da segurança pessoal e do cerimonial do Senhor Governador, não pode consistir uma atitude de "tietagem", que lhe pudesse inclusive custar o preço da perda de seu emprego, antes um ato responsável de exercício de cidadania, para alguém que soma tantos documentos que comprovam sua deliberada e contínua atuação cidadã.
O deicídio, consistiu no impedimento de que o documento histórico, e de relevante importância nacional, o qual contextualiza a participação histórica e não religiosa de JESUS nos dias atuais, chegasse às mãos do Senhor Governador.
Até mesmo ao Senhor Presidente da República, tal fato já foi comunicado, sendo o agente da comunicação convidado inclusive a continuar acreditando e participando cada vez mais da construção do país que todos sonhamos. (Gabinete Pessoal do Presidente da República - Diretoria de Documentação Histórica)
O documento que deixou de ser entregue ao Senhor José Serra, em cinco volumes, tem os números de registro: 156.940, 163.709, 163.711, 163.712 e 163.714 no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura, e diz respeito a uma sobrenatural aparição de JESUS CRISTO, na cidade de São Paulo, a um cidadão paulista, paulistano. Acontecida exatamente vinte anos antes do ataque às Torres Gêmeas, em 11 de Setembro de 1.981. Tal fato não pode ser banalizado, porquanto em tão grande espaço de tempo tal dia só teve importância para o Artista Plástico alvo do episódio, para ser em 2.001, dia mundialmente impactante não só para os EUA, como para todo o planeta.
Ignorar deliberada e preconceituosamente um episódio tão cheio de significado é um deicídio, que a seu tempo fará surgir a devida penalização.
Paulo Roberto I é Membro inativo da Academia Valeparaibana de Letras e Artes, ocupante da Cadeira Cid Moreira, como Escritor e Artista Plástico, com especialização em Lapidação Artística e experiência internacional. Colaborador de vários jornais da região do Vale do Paraíba tem em sua bagagem haver exercido voluntariado na Casa de Detenção de São Paulo, o extinto Carandiru, onde pode realizar trabalho de pesquisa com o qual contribui sobremaneira como parecerista na Internet, como por exemplo para o Site Mundial de Resumos www.pt.shvoong.com tendo ainda site pessoal www.paulorobertoprimeiro.com , sendo web-master do site da cidade de Campos do Jordão, www.emcamposdojordao.com
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