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Barreiras ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
(Fernando de Aguiar Lopes)

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Barreiras tradicionais que se opõem à criação, desenvolvimento e gerenciamento das cadeias de suprimentos

Fernando de Aguiar Lopes
Resumo
O presente instrumento tem por objetivo apresentar um trabalho que mostre que nas cadeias de empresas interligadas existem problemas internos, são barreiras que surgem na tentativa de impedir a criação, desenvolvimento e gerenciamento das cadeias de suprimentos. Tais barreiras acabam dificultando o fluxo financeiro das empresas e dos produtos com o objetivo de chegar aos consumidores.
1 Introdução
Algumas características da rede de suprimentos foram redesenhadas , conforme a evolução do pensamento logístico, e como quase que uma resistência a mudanças surgiram barreiras que se opõem ao GCS .
2 Barreias ao Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Podemos definir o GCS como uma rede de organizações envolvidas entre si em diferentes processos e atividades que produzem valores, sob a forma de produtos e serviços nas mãos do consumidor final.
Atualmente quando falamos em logística pensamos quase que imediatamente em transporte, que segundo Razzolini Filho (2007, p. 21) é um elemento de ligação fundamental entre a expedição de produtos acabados de uma empresa e seus clientes finais.
A logística envolve outros ramos como o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, que conforme a linha de pensamento de Figueiredo e Arkader (2000, p. 49) surgiu como uma evolução natural do conceito de Logística Integrada.
O crescimento de movimentações de cooperações entre clientes e fornecedores, junto com a diminuição dos estoques através do menor tempo de vida útil dos produtos, a globalização e a inserção de tecnologias nos processos logísticos contribuiu para a criação, desenvolvimento e crescimento da utilização do GCS.
Partindo do principio de três grupos de barreiras tradicionais como o compartilhamento de informações, integração e pessoas, e ainda seus subgrupos como segue abaixo.

2.1 Grupos de barreiras que se opõem ao GCS

2.1.1 Compartilhamento de informações
A relação de parceria na cadeia deve ser vista como um acordo de longo prazo. È muito importante manter a comunicação, ou seja, praticar o Networking entre empresas que se relacionam na cadeia e entre seus colaboradores.
Dentro deste grupo podemos citar a falta de feedback e a centralização de informações.
2.1.2 Integração
A falta de confiança entre as empresas, a de seus colaboradores de diferentes setores, a falta de estratégias e o compartilhamento delas dificultam muito as negociações e o fluxo da cadeia, pontos importantes, devem ser tratados de forma a estruturar a organização da cadeia.
Neste grupo pode-se citar a dependência entre pessoas e o risco que pode calçar, pois possuem ferramentas apropriadas para a tomada de decisões e mesmo assim deixam passar as oportunidades, pois depende de outras pessoas em setores diferentes ou de outras empresas para que possam agir.
2.1.3 Pessoas
A falta de treinamento adequado, o desenvolvimento de equipes com foco em perspectivas mais ampla é outro quesito para que o fluxo da cadeia siga normalmente.
Neste grupo das barreiras envolve-se a formação técnica das pessoas, o interesse por treinamento e uma barreira intrínseca que é a falta de caráter das pessoas.

3 Conclusão

O sistema logístico brasileiro, segundo Razzolini Filho (2007, p. 25), orientou-se no sentido leste-oeste, ou seja, da costa (portos) para o interior do continente, visando abastecer o país com produtos importados. Agora, quando o Estado necessita de um sistema logístico oposto, no sentido oeste-leste, do interior em direção aos portos, a fim de sustentar o movimento exportador, percebem-se as deficiências existentes, sendo que não se faz muito no intuito de melhorar.
Para o gerenciamento da cadeia de suprimento tenha um notável desenvolvimento quando implantado é necessário que sob uma visão logística os seguintes objetivos sejam atendidos: proporcionar um elevado nível de serviço; possibilitar o menor custo total possível e alcançar um nível de serviço elevado, com um custo que o cliente esteja disposto a pagar.



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