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Astronomia Antiga
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Astronomia Antiga

Milhares de anos antes de o telescópio ter sido inventado, a humanidade já praticava a astronomia. Devem-se relacionar as posições assumidas pelos astros durante o ano com marcos de referência familiares como prédios, montanhas e árvores altas. É o mesmo procedimento que permitiu aos povos indígenas e antigas civilizações acumularem sua bagagem astronômica. O norte geográfico não coincide com o norte magnético, para onde aponta a agulha imantada. Também não adianta marcar o leste pelo ponto onde o Sol nasce, porque esse só desponta exatamente a leste em 2 dias no ano, nos equinócios de março e setembro. A constelação mais característica dos céus meridionais é o Cruzeiro do Sul, além das três Marias, na constelação Órion. Trata-se de 3 estrelas muito brilhantes e alinhadas em um segmento de reta.    
Observações a olho nu » Longe de luzes ofuscantes das cidades, em fazendas ou acampamentos, poderemos ver toda a abóbada celeste estrelada. O olho humano é o instrumento óptico que melhor se adapta as mais diferentes circunstâncias. Na obscuridade, a sensibilidade do olho pode se tornar 200 mil vezes superior a visão em pleno dia, graças ao aumento do diâmetro da pupila e a formação da púrpura retiniana, substância vermelha fotossensível, que se forma na obscuridade. É preciso um intervalo de quase uma hora no escuro para se beneficiar dessa vantagem. Um intervalo de 15 minutos é o mínimo para que se inicie qualquer observação, tanto a olho nu quanto no telescópio. No caso de incidências periódicas de luzes, o processo de adaptação da retina começará a sofrer retardamentos que poderão prejudicar a readaptação ao escuro. O Sol parece surgir do mesmo lado do horizonte, sobe e em seguida desce para o oeste. Norte, frente; sul, trás. Em regiões acima do horizonte sul, as estrelas parecem girar ao redor de um ponto, o pólo sul celeste. Tal movimento é aparente. Um observador nos pólos nunca veria as estrelas nascerem ou se porem no horizonte.
Observando sempre de um mesmo lugar, um observador verá que uma mesma estrela aparece e desaparece todos os dias em um mesmo ponto do horizonte, todavia, de um dia para o outro, notaria que uma mesma estrela aparece e desaparece 4 minutos mais cedo. Em um mês o avanço será de 2 horas. Portanto, o céu de 1° de setembro ás 20 hs será o mesmo de 10 de agosto as 22 hs. Observando-se o céu sempre na mesma hora, o seu aspecto se modifica: algumas estrelas deixam de ser vistas e outras surgem. Num intervalo de 6 meses, todas as constelações visíveis serão diferentes, e no final de 1 ano, estaremos na situação inicial.



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