BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


Uma visão do futuro que entusiasme as pessoas… precisa-se!
(Manuela Pinheiro)

Publicidade
O grande impacto da crise internacional traduz-se na crise que estamos a atravessar. Talvez! As alterações climáticas derivam da forma como utilizamos as energias seja elas de que matéria-prima for. Temos a energia do mar e as tecnologias do hidrogénio. A Energia Eólica em Portugal podia estar mais desenvolvida mas não está. Ao invés disso no interior do país vão sendo colocados postes de altíssima tensão. Um perigo para a vida e saúde das pessoas que ali passam e habitam, para além do desastre paisagístico e ecológico.De tempos a tempos dou comigo a pensar nos cargos de chefia na região aonde moro, pelo medíocre trabalho desempenhado no que tocou a negociações e resoluções da melhoria das estradas e vias de comunicação, que por consequência em vez de trazerem a Trás-os-Montes e ao Douro esse turismo que todos desejamos capaz de criar postos de trabalho e desenvolvimento… trouxe ao invés a desertificação a desmotivação subdesenvolvimento. Por outro lado, temos uma dívida externa ou 100% do PIB endividado, mas, mesmo assim, continua a defender modelos completamente despropositados na ordem sempre dos milhões de €, O TJV a OTA e outros que mais, que são obras mal avaliadas, que ninguém avaliou certamente. Ninguém sabe quais os encargos das novas concepções de nenhum dos novos projectos de desenvolvimento e nem aparecem mencionadas as rendas anuais a pagar. Apenas por alto ditam mais de muitos milhões de euros de rendas a pagar aos novos concessionários. Fala-se em 30 hotéis de superior qualidade mas nenhum será na região demarcada do douro. O ministro faz a sua composição na medida da qualidade e percepção empresarial dos indivíduos e das regiões. Eles ali empreendedores e confiantes, mas não estava nenhum para a região transmontana. Lamentei as Pedras Salgadas Vidago E o Douro Património da Humanidade Trás-os – Montes e Alto Douro tem o que merece??? Não não tem! É pena mas não tem! Esta região é linda e bem aproveitada poderia ser uma região desenvolvida, mas com a corrupção desmedida que tem havido no país… claro que as regiões mais desfavorecidas desde sempre saíam prejudicadas nas avaliações. Veremos e alarguemos o espírito desta região de Trás-os-Montes e Alto Douro ao espírito do Português em geral, apenas comparando as novas oportunidades para uns e para outros, os acessos, a maior ou menor variedade de oportunidades pelos meios e pelas vias de comunicação, pelo desenvolvimento e pelo progresso. E no turismo agora, quem ganha e quem perde? Claro já estávamos à espera ou não fosse isto ser o atraso de vida que todos sabemos e bem conhecemos e até parece que também vivemos. Ser transmontano é uma honra para qualquer cidadão que aqui nasça. Temos na região grandes homens e mulheres da escrita das ciências e das artes. É uma região de gente sã e hospitaleira, com uma gastronomia tão rica e tão vasta que deixa ao visitante vontade de voltar. Ora que eu saiba o custo de oportunidade é básico em economia. Devemos medir os projectos. Saber perceber porque podem estar sustentados nessa medida. Quem foram os que os barraram e quem foram os que prejudicaram as famílias e as populações. Tenho de concordar quando ouço alguém dizer que um estado que não cumpre funções elementares como a justiça e a igualdade de direitos e oportunidades, não pode fazer investimentos que hipotequem desta maneira as populações e o país.
Um célebre pensador dizia que há duas formas de arruinar um país: uma é fixar as rendas de casa e a outra é bombardeá-lo. Enfim uma sociedade verdadeiramente democrática diminui sempre a parte que imposta> impostos, e acentua grandemente a parte que é voluntária. Concordo em pleno. Em Portugal os mais poderosos prejudicam os menos poderosos. Devíamos aprender com os erros dos outros para sermos inteligentes, mas não, como existem três tipos de países alguém disse e muito bem> Os países estúpidos, os países normais e os países inteligentes.> Assim se pode considerar na raça humana. O país está fragilizado. O crescimento é o que é. Temos um cenário miserabilista daquilo que é o orçamento. Criar um ambiente favorável que não impasse os investimentos é fundamental, mas isso continua a não acontecer. Hoje o turismo diz ser a nossa maior exportação. Que programas? Que futuro? Temos mão-de-obra muito qualificada e estamos bem situados geograficamente, Devíamos fazer ride shows de Portugal e do seu interior mas como? E com Quê? Referem-se factores ambiciosos para o turismo e enquanto isso as regiões do interior do país ficam entregues à sua sorte. O século XXI também é já considerado o século da alimentação. A cozinha as novidades e os novos artistas da cozinha tem que ser premiados e contemplados. Existem grandes projectos em patamares de excelência. E para o interior? O que existe que nos possa dignificar e trazer qualidade de vida? O País deve continuar a apostar no turismo. O país tem que ter uma indústria forte a esse nível dizem, 35% da indústria do turismo é gasto em gastronomia. Existe em Trás-os – Montes capital humano e capital terreno para isso, só que não temos pessoas ambiciosas e eficientes nos cargos de direcção dos organismos e os que existem nada conseguem sem apoios.
Senão há dinheiro porquê avançar em projectos megalómanos no litoral e o básico e fundamental nas terras do interior fica por resolver como seja as vias de comunicação o comércio e a indústria seja ela qual for.



Resumos Relacionados


- Memoria De Pedra

- Vozes Do Douro-2 Vols

- Guia De Portugal

- Turismo Como Organizador Do Espaço Geográfico

- Idh Indice Desenvolvimento Humano



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia