Na nossa existência, durável até a nossa consumação, nos acostumamos a procurar uma maneira eficaz de sobrevivermos, numa maratona de procura de benesses à nosso favor! Pouco nos importando, com honrosas exceções, com os nossos irmãos de jornada pela vida.
A todo o momento, somos suplantados por outros que, no afã de alcançarem o apogeu, nos negam o amparo e o auxílio! Acostumados a nos pisotear e, nos projetar ao rés-do-chão. Para evitarem a concorrência, nos cerceia a paridade e, imobilizam-nos nos rodas-pés, a nos tolher a subida dos degraus da vitória, mesmo, nós sendo seus seguidores isentos da ajuda necessária.
Somando-se a tudo isso, aparecem as rapinas, crimes e embustes, nos dificultando os passos para o ápice e, pior! Dilapidando-nos das nossas posses, adquiridas com esforço próprio e, com honra.
Hoje! Ao constatar essas incongruências, fiquei a cismar numa resultante benéfica que as pudesse, pelo menos, amenizar! Chegando a seguinte conclusão empírica:
—O Homem, ao chegar a velho, muito idoso e ancião, portanto, Antigo! Tem, por obrigação linear, perambular pelas suas linhas de observações com o raciocínio maduro, devendo sanear os problemas à procura de soluções viáveis.
—Se, as Leis e, os seus executores, não têm tido êxito, completo e/ou, mediano, para a deformação dos eventos errôneos que nos cercam. Só me resta a seguinte dedução:
* As nossas Crianças, que caminham pelo nosso antigo início de existência, deverão ser a mola-mestre, por nós, devidamente instruídas com base no moralismo, com a finalidade de impulsionarem as gerações vindouras no bom proceder, distributivo a todos! Para tanto, se baseando nos bons exemplos e ensinamentos, lhes ministrados pelos seus responsáveis, mais idosos e ilibados!
* Deflagrar para Elas, lançando nas chamas do esquecimento, todas as más ações que tenham conhecimento na trajetória até a idade senil.
* Deformar para as crianças, modificando as formas erradas em que tenha atuado ou, tendo ficado sabendo, pelos caminhos da vida.
* Lecionar às Crianças todos os primórdios (iniciais) das coisas inidôneas , em que tenha participado ou, tomado conhecimento, para evitar a reincidência, por parte delas!
Resumindo, tendo falhado todos os recursos de soluções para a nossa geração viver e, conviver em... Paz! Só nos resta efetuarmos as diligências imprescindíveis, com a intenção de, antecipando, proteger as gerações que nos sucederem! Para tal, aprimorar no bom proceder, as nossas... Crianças!
Sebastião Antônio Baracho.
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