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Divórcio, uma realidade que não pode ser ignorada
(MRP)

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Divórcio, uma realidade que não pode ser ignorada

Somente numa sociedade organizada é que existe o divóvio, para que sejam garantidos o bom convívio social e os direitos individuais dos membros dessa sociedade.
Vejamos rapidamente a amplitude do problema do divórcio sob os aspectos legais, religiosos, psicológicos, sociológicos.
Aspecto legal
Desde que nascemos e nos tornamos cidadãos estamos sujeitos à legislação do país e submissos à autoridade governamental. Porém, existem aqueles que seguem sua vida levados pela irresponsabilidade para com seus compromissos, tais como familia e filhos.
Para estes, a lei do divórcio, vem corrigir o problema. Jesus justificou a licitude do divórcio pela dureza dos corações dos homens, pois na antiguidade, só eles é que podiam dar carta de divórcio. Atualmente a mulher tem o mesmo direito legail para requerer judicialmente o divórcio, dentro dos limites da lei.
Aspecto religioso
Os cristãos consideram, entretanto, algumas restrições ao divórcio quanto ao aspécto religioso.
A bíblia diz que Deus criou o homem e a mulher para viverem juntos, estabelecendo assim o matrimônio. Vê-se nisso a indissolubilidade do casamento como ordem divina. Disse Jesus: "o que Deus ajuntou não o separe o homem".
Apesar disso, alguns casais cristão fazem escolhas erradas e não assumem a responsabilidade. Apenas se julgam estar casados pela vontade de Deus. O cristão precisa reconhecer sua responsabilidade e assumir as conseqüências dos seus atos impensados.
Deus nos dá inteligência e sentimentos que devem ser controlados pela razão e usados com inteligência. Deixar que a atração física, a solidão, o difícil relacionamento paterno, e outros tantos motivos sejam sua base para buscar o matrimônio é tolice. Certamente, esse casamento será um forte candidato ao divórcio. Não foi Deus que juntou esses cônjuges.
Entretanto, há duas referências que permitem o divórcio: encontrar "coisa feia" na mulher, no Velho Testamento, e adultério, no novo Testamento (Dt. 24:1-5 e Mc. 10;1-12). Moisés, como afirmou Jesus, legislou sobre o divórcio por causa da "dureza dos corações humanos". Hoje os seres humanos continuam com os corações duros, razão por que há necessidade de divórcio em nossos dias.
Infelizmente, embora exista o idealismo um casamento feliz e duradouro, cristãos fiéis enfrentam problemas conjugais sérios, que os levam ao divórcio ou separação para que haja alívio para os seus tormentos.
Aspectos psicológicos
Entre os casais jovens, o despreparo e a falta de estrutura para enfrentar o dia-a-dia em comum tornam mais dificil a realidade da vida a dois, e nem mesmo o romantismo natural da idade pode ajudar nesse caso. As diferenças de criação, personalidade, interesses e outros, tornam-se obstáculos que se não forem suprerados resultarão em divórcio.
No caso de casais com filhos, a separação ou divórcio se torna psicologicamente sofrível para todos os membros da família. A sensação de frustação e derrota tomam o lugar da esperança e do entusiasmo, mesmo quando é preciso recomeçar a vida. Os filhos são atingidos duramente e as consequências são traumas em sua estrutura psicológica que resultarão em futuras dificuldades de construir seu próprio lar.
Aspectos sociológicos
É inegavel que "A família é a célula da sociedade"; a família é essencial para a formação moral, psicológica, religioso e cívil de seus membros. Daí o interesse do Estado para com o bem estar dessa instituição.
A Igreja também reconhece seu valor e procura defendê-la de qualquer coisa que ameace a sua estrutura. Por isso, tanto do Estado como a Igrejas, retardou a instituição do divórcio.
Porém, sem o divórcio legal a vida social seria um caos. Apesar de todas as defesas legais em vigor, a família está em perigo, quase em desfacelamento. Infelizmente, sabemos que a hipocrisia social é responsável por isso.
Conclusão
Todos os cristão reconhecem que a família é essencial para o bem-estar, para a felicidade de todo ser humano. Nela aprendemos as coisas essenciais para a vida, príncipios e valores relacionados à dignidade humana, à religião, e à importância de vivermos bem relacionados uns com os outros. Entretanto, a família mal estruturada faz exatamente o contrário, trazendo como resultado lares infelizes que dão causa também à sociedade injusta que todos conhecemos.
Como cristãos, temos que nos esforçar para fazer com que nossos lares sejam indestrutíveis, nossas famílias sejam sólidas. Para isso, nos cabe buscar edificar nossos lares em Deus e na sua palavra.



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