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Rodas em Rede
(Cecíla Warschauer)

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Rodas em Rede: oportunidades formativas na escola e fora dela
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Nesta obra, autora aponta novos caminhos para a construção de conhecimentos  e práticas, principalmente no que se refere à formação do professor. Logo no prefácio do livro, Luís C. de Menezes (professor da Universidade de São Paulo) questiona “quem educa o educador?... Educa-o a vida que é construção de quem vive a vida humana, [...] ensina a ensinar quem na vida, aprende a aprender, e porque aprende, aprende a ensinar”. A autora também faz várias referências sobre a formação do professor que não reserva espaços para a partilha e reflexão das experiências: “Como ele poderá construir sentidos com seus alunos se ele mesmo não foi estimulado a viver essa construção em sua formação?.”  Quando  fala em Rodas, ela não se refere somente à estrutura (círculo), mas à qualidade da  interação, as partilhas que elas ‘facilitam’ e que haver espaços e tempos definidos para o encontro das pessoas em círculos, não é suficiente, mas é a ‘qualidade’ das trocas estabelecidas no processo partilhado que propicia o desenvolvimento criativo e individual do grupo. Para que haja o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo, a autora propõe algumas condições favorecedoras; como a presença do humor que é um exercício da inteligência e da criatividade, oferece condições para a aprendizagem, pois move o mundo de significado, do lúdico e da alegria: “Excluir a alegria na escola é correr o risco de deteriorar a alegria de viver [...]”, além de uma postura educacional ante o erro e a avaliação, a sensibilidade, a capacidade de estar a sós,  a reflexão sobre as experiências, e no caso dos professores, a reflexão sobre suas práticas. Ainda segundo a autora, a Escola é um ambiente formativo na medida em que é um espaço onde se dão partilhas. E sobre o ato de escrever, ela diz que pode fazer emergir angustias, oriundo das relações estabelecidas com a escrita, construída durante o percurso escolar; “se autorizar a escrever é assumir riscos, pois não se expõe só pensamentos, mas a própria pessoa [...]. Se não existir narratividade que estruture a experiência, se documentada e partilhada, pode permitir articulação ‘do passado no presente’ de maneira  a inaugurar um possível futuro.



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