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O ESQUILO E O MACAQUINHO - FÁBULAS
(LA FONTAINE)

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Quê divertido! O macaquinho estava observando o esquilo o dia inteiro armazenando nozes. Quando o esquilo se distraía, sorrateiramente o macaco ia lá e pegava as nozes, castanhas, amêndoas e as que não conseguia quebrar para comer, atirava na cabeça de outros animais. Alguns desses animais ficaram espertos e começaram a comer também, e o esquilo procurava outro local para esconder as nozes, sem perceber a malandragem do macaco. A fábula de La Fontaine se baseia nesta, que era contada pelos reis deuses dos sumérios trezentos mil anos antes de Cristo e estes registraram a fábula nas suas cerâmicas em caracteres cuneiformes. Conta o fabulista francês como "O Entesourador e o macaco", criticando o contabilista de tesouros, dia inteiro desenhando cifras e somando valores. Descreve um macaquinho que o tesoureiro possuia em sua casa e que se divertia em atirar pela janela as moedinhas que o avarento deixava por cima das mesas. Se deixava moedas de ouro, do mesmo modo as ia atirando pela janela. Se fossem barras de ouro, levariam o mesmo destino. E conclui La Fontaine - "Não sei qual dos dois é mais irracional, se o avarento, se o perdulário". Esopo e Fedro tentaram outras redações para não cansar os leitores que já conheciam a fábula "O esquilo e o mico". Uma delas é a da formiguinha que carrega grãos e folhas que amontoa com a terra da porta de seu túnel, armazenando tudo que pode. Aí chega a galinha que escarva tudo e come os grãos, espalhando terra, folhas e grãos. Outra versão é a da vida: Quantos pais passaram a vida toda armazenando riquezas que nunca usaram e seus filhos chegam ali sem ter feito nenhum esforço e em pouco tempo dilapidam a fortuna que herdaram. Do mesmo modo Lech Walessa da Polônia, refazendo a economia dilapidada pelo comunismo observou - "Fazer o socialismo de estado é como quem pega um aquário cheio de peixes e faz uma sopa, come uma vez e acabam os peixes e ele não sabe pescar. Voltar a refazer a economia é ter que refazer o aquário se queremos ter os peixes". Mas, nossos políticos não são capazes de ouvir e precisam errar de novo à custa de grandes prejuizos para todos nós, sem entender que o que destróem com os quebras, invasões, greves e expropriações, um dia terão que refazer se o quiserem ter.



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