Cem anos de solidão
(Gabriel Garcia Marques)
É como acontece quando a gente encontra um amigo íntimo, ou um parente muito querido. Os assuntos surgem aos lotes. Pergunta-se e responde-se sobre muitas coisas simultanemente. Não se segue uma ordem lógica. Quem está por perto e ouve a prosa, não tem condições de entender direito do que se trata.
Assim é Cem anos de solidão. Gabriel escreve como se estivesse conversando. O livro tem uma ordem lógica, mas muito sutil. Seguramente é preciso lê-lo mais de uma vez para poder entender a trama ali descrita.
E a narrativa é empolgante. Conta a história de uma familia latino-americana que bem pode ser a de qualquer um de nós. É bem possivel que no momento da leitura identifiquemos algum episódio que estaremos vivenciando nesse mesmo instante. Ou, talves fatos que tenhamos vivenciado no passado.
Sob todos os aspectos é um texto envolvente e cheio de valores humanos.
É um história que se desenrola por 300 anos, mas comprimida em 100 anos, de forma que muitos personagens cooexistem simultanemente, mas pertencem a outra geração.
Filosofia, politica, história e ficcção numa trama que nos leva à reflexão.
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