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O Dia
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Rio - A milícia "Liga da Justiça", que atua em bairros da Zona Oeste, pode estar perto do fim. De acordo com Eduardo Soares, adjunto da 35ª DP (Campo Grande), entre os foragidos da quadrilha a serem presos, faltam apenas dois homens considerados peças chaves no grupo: Luciano Guinâncio, filho de Jerominho, e Leandrinho Quebra-Ossos. Contra eles, há mandados de prisão pela morte do inspetor Félix, ex-líder da mílicia que controla a Favela de Rio das Pedras, e pelo atentado contra a mulher e o enteado do Chico Bala, na Região dos Lagos.
O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, também acredita que, se as investigações avançarem neste mesmo ritmo, o fim da milícia na região está próximo. "Estão muito próximos de atingir resultados que sacramentam a atuação de milícia naquela área. A gente já sabe que o trabalho está refletindo em outras áreas, onde milícias começam a se retirar", disse Beltrame.
Alerj só vai decidir destino de Natalino em agosto
Preso na noite desta segunda-feira acusado de chefiar uma milicia na Zona Oeste, o deputado Natalino Guimarães pediu dispensa do depoimento que iria prestar no Tribunal de Justiça, na tarde desta quarta-feira. Ele chegou no TJ gritando que a sua prisão era "uma covardia" e chegou a ser advertido pleo juiz.
Por sua vez, os deputados estaduais da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) se reuniram para receber o auto de prisão e decidiram que só vão apreciar a prisão de Natalino após o recesso parlamentar, em agosto.

Fábio Gordo depõe e diz conhecer milícia só pela imprensa
Fábio Pereira de Oliveira, o Fábio Gordo, foi interrogado por cerca de duas horas, nesta quarta-feira. Procurado por homicídio e extorsão, ele foi preso na porta da casa de Natalino, em Campo Grande, na noite de segunda-feira.
Fábio, que chegou a ser ferido na mão esquerda durante troca de tiros, negou qualquer envolvimento com a milícia e que só ouviu falar do grupo paramilitar através da imprensa.
No depoimento, ele afirmou que nunca freqüentou a casa do deputado  e só o conhece por atuar na campanha dele e do irmão Jerominho (vereador preso) na região.
Segundo os investigadores, na residência de Natalino funcionava um verdadeiro quartel general da organização criminosa, onde eram feitas reuniões semanais para planejar crimes.
A polícia tem informações de que o grupo estaria envolvido em pelo menos 80 assassinatos nos últimos oito anos. Na operação que levou à prisão de Natalino, os agentes encontraram uma lista com 42 nomes de pessoas que recebiam dinheiro da quadrilha. Novas operações devem ser feitas nos próximos dias.



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