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Tendência de alteração na osteomielite aguda em crianças
(SAAVEDRA-LOZANO; J.; MEJÍAS; A.; AHMAD; N.; PEROMINGO; E.; ARDURA; M. I.; GUILLEN; S.; SYED; A.; CAVUOTI; D. e RAMILO; O.)

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Tendência de alteração na osteomielite aguda em crianças: impacto das infecções por Staphylococos aureus resistente à meticilina.
Referência Bibliográfica: SAAVEDRA-LOZANO, J.; MEJÍAS, A.; AHMAD, N.; PEROMINGO, E.; ARDURA, M. I.; GUILLEN, S.; SYED, A.; CAVUOTI, D. e RAMILO, O. Changing trends in acute osteomyelitis in children: impact of methicillin-resistant Staphylococcus aureus infections. J. Pediatr. Orthop. , vol. 28, n. 5, p. 569-575, jul./ago., 2008.
ANTECEDENTES: O Staphylococcus aureus permanece como o agente etiológico mais comum da osteomielite aguda em crianças. Recentemente, o Staphylococos aureus resistente à meticilina (MRSA) voltou a ter importância. MÉTODOS: Foram revisados registros de todas as crianças admitidas com osteomielite aguda de janeiro de 1999 a dezembro de 2003. Para efeito de comparação, a população de estudo foi distribuída uniformemente em 2 períodos: período A: de janeiro de 1999 a junho de 2001 (n = 113); e período B: de julho 2001 a dezembro de 2003 (n = 177). Além disto, os achados clínicos de osteomielite decorrente de MRSA foram comparados com a osteomielite não MRSA, incluindo-se as infecções por Staphylococos aureus não meticilina resistente. RESULTADOS: Duzentas noventa crianças (60% meninos) com osteomielite aguda foram identificadas. A idade mediana (percentil de 25 a 75) a época do diagnostico era de 6 anos (intervalo de 2 a 11 anos). Os achados clínicos significantes incluíram os seguintes: dor localizada (84%), febre (67%), e edema (62%). Os ossos afetados foram os seguintes: pé (23%), fêmur (20%), tíbia (16%), e pélvis (7%). Trinta e sete por cento das culturas de sangue foram positivas e isolados bacterianos foram obtidos em 55% dos casos. As bactérias mais freqüentemente isoladas incluíram as seguintes: Staphylococos aureus sensível à meticilina (45%) (57% no período A contra 40% no período B), MRSA (23%) (6% no período A contra 31% no período B; P <0.001),  Streptococcus pyogenes (6%) e Pseudomonas aeruginosa (5%). As crianças com osteomielite por MRSA comparadas com aquelas com osteomielite não MRSA tiveram uma taxa de sedimentação de eritrócitos significantemente maior, como também os valores de proteína de C-reativa na admissão hospitalar, maior tempo de internaçao, mais terapia antibiótica, e maior taxa global de complicações. Foram observadas mudanças significativas na antibioticoterapia relacionada a uso de agentes com atividade contra MRSA. CONCLUSÕES: O Staphylococos aureus resistente à meticilina foi isolado com mais freqüência no segundo período de estudo e estava associado com resultados clínicos mais desfavoráveis.



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