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Máfia VERDE: O AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIAL
(Lyndon LaRouche)

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MAIS SOBRE A COBIÇA DA AMAZÔNIA.

O livro "Máfia Verde: o  ambientalismo a serviço do Governo Mundial"  foi publicado pela revista-editora, Executive Intelligence Review. Consta como seu editor, Lorenzo Carrasco, seu diretor no Brasil, mas a responsabilidade intelectual pela obra é atribuída ao empresário norte-americano Lyndon LaRouche, proprietário da Revista. Dono também de idéias controvertidas e contestadas por facções ambientalistas do mundo inteiro. O texto denuncia fortemente o que há um “viciado radicalismo ambientalista imposto ao Brasil, com conivência do Governo Federal”. Sustenta que no Brasil, a própria palavra “madeireiro” virou sinônimo de criminoso. Em decorrência disso e através de uma “intensa lavagem cerebral promovida por um catastrofismo ambientalista que faz acreditar que as atividades humanas, principalmente as industriais, estão levando o mundo a um beco sem saída ambiental”. Argumenta se tratar de uma guerra (entraves) contra o desenvolvimento (não só o econômico, mas principalmente o desenvolvimento social) e a soberania nacional. Chegando a ser uma calamidade social, pois, além das pessoas que estão sendo desempregadas apenas nas cadeias produtivas florestais, agregam-se os outros setores produtivos diretamente afetados pelo radicalismo ambientalista-indigenista e os milhões de empregos que se estão deixando de produzir nas incontáveis obras de infra-estrutura paralisadas por exigências ambientais disparatadas e um irracionalismo que não responde às necessidades nacionais e pelas pressões internacionais dos grupos que agendam a pauta das principais ONGs no país. Defende também que as políticas ambientalistas de Lula não passam de miragem para enganar incautos que ainda restam dentro do próprio setor florestal. Destacando-se políticas de perseguição contra o setor madeireiro, que só confirmaram o alinhamento incondicional ao ambientalismo internacional, passando por cima do próprio Congresso Nacional. O editor do livro, Lorenzo Carrasco, subordinado do senhor Lyndon LaRouche, sendo aqui seu chefe-de-escritório desde 1985, foi convocado para depor na CPI das ONG´s do Senado Federal.  Mas, não foi só isso que as idéias contidas no seu livro suscitaram. Despertaram a ira do Fundo Mundial para a Natureza, o WWF, tida como a principal ONG ambientalista do mundo, que insurgiu-se contra tais argumentos e proveu ações judiciais para impedir que o livro fosse vendido, pois, atinge a sua imagem institucional. A ação foi impetrada pelo escritório de advocacia Barbosa, Müssnich e Aragão, do qual um dos sócios, Francisco Müssnich (envolvido no escândalo de espionagem do Banco Opportunity, de seu cunhado Daniel Dantas), ocupava um lugar na diretoria do WWF-Brasil, tida no texto como controladora de grupos oligárquicos que manipulam o poder econômico do "Governo Mundial". No livro, os autores apontam que a Rede Globo de Televisão tem aderido às campanhas ambientalistas da WWF-Brasil, sendo que, até há pouco tempo, José Roberto Marinho, vice-presidente da Fundação Roberto Marinho, era o seu Presidente no Brasil. De qualquer modo, a controvérsia está sob judice. De um lado, dissimulados protetores dos madeireiros, do delito ambiental e da exaustão sem limites dos recursos nacionais. De outro, uma ONG multinacional que vive das benesses do capital mundial sob o pretexto de proteger o que não lhe pertence. No meio, a natureza nacional (e mundial), cada vez mais desprotegida.
MÁFIA VERDE: O  AMBIENTALISMO A SERVIÇO DO GOVERNO MUNDIALLyndon LaRouche, Rio de Janeiro:Executive Intelligence Review, 2007, 137 p.



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