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Seurat e o Arco-Íris
(Caulos)

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Seu pai, um funcionário público, fora um homem solitário. Dele, herdou esta característica, levando uma vida privada e inteiramente dedicada à pintura – esta sim, sua única animação. Seu nome: Georges-Pierre Seurat, nascido em Paris, em 2 de dezembro de 1859. Agora, um pouco da vida e da obra deste pintor francês, pioneiro do pontilhismo – técnica através da qual criava imagens pela justaposição de pontos coloridos –, chega às mãos e aos olhinhos brilhantes da criançada – através do divertido e sensível traço do artista mineiro Caulos –, em Seurat e o arco-íris, quarto título da coleção Pintando o Sete, do selo Rocco Jovens Leitores.

Em 1877, Georges Seurat ingressou na Escola Superior de Belas Artes de Paris, onde visitaria, com freqüência, o Museu do Louvre e sofreria fortes influências de dois grandes nomes da pintura mundial: o holandês Rembrandt e o espanhol Francisco Goya. Por conta do serviço militar na base de Brest, cidade no oeste da França, interrompeu seus estudos por um ano. Lá, fez numerosos esboços de barcos, de praias e do mar.

Mais tarde, em 1880, de volta a Paris, Seurat torna-se “mestre” como pintor, inspirado pela obra A lei do contraste simultâneo das cores, de Michelle Eugène Chevreul – base para que desenvolvesse a técnica do pontilhismo, que daria origem ao neo-impressionismo, sendo utilizada amplamente na arte do século XX. Em suas pinturas, Seurat também recorreu à técnica da simetria dinâmica, usando retângulos de ouro, tal como Piet Mondrian e Leonardo Da Vinci.

Por causa disso, ele achava que sua arte era apenas científica e não tinha poesia: “Eu apenas sigo um método, nada mais.” Ledo e tolo engano. Afinal, Georges Seurat pintava o homem e a natureza justamente da forma que são: “zilhões” de pontos coloridos. E novas cores e traços e estilos esperam, em breve, a criançada nos próximos três títulos da coleção Pintando o Sete, que trarão um pouco mais da vida e da arte de Henri Rosseau (A viagem de Rosseau), Giotto di Bondonne (O céu azul de Giotto) e Vincent van Gogh (Van Gogh e a cor do sol).



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