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Heroína, o analgésico que mata
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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Heroína, o analgésico que mata
Para se livrar do vício é necessário 3 anos de tratamento caro e doloroso. Só 3 a cada 10 viciados abandonam a droga. É derivada do ópio e sintetizada a partir da morfina pela primeira vez em 1898, é no mínimo 3 vezes mais poderosa que a própria morfina. Os efeitos são: sensação de leveza e euforia, alivia dores. As primeiras doses podem provocar náuseas, que desaparecem, mas voltam com violência quando cessado o consumo, pois o organismo se acostuma rápido. È injetável e os efeitos duram de 2 a 4 horas.Um dos medicamentos usados no tratamento do vício é a metadona, ela ocupa os mesmos espaços da droga nas moléculas receptoras, mas seu uso também gera dependência. Heroína impede a produção de endorfinas, os analgésicos naturais do organismo, já que a própria droga se encarrega de fornecê-los, e quando se tenta suprimir a droga, o organismo não volta automaticamente a produzir as endorfinas, aí nada ameniza a dor do indivíduo. O mesmo processo se repete com outras substâncias. O pico dos sintomas de abstinência é entre 36 e 72 horas, entre 72 e 96 horas os sintomas começam a diminuir, não desaparecendo totalmente. Depressão e vontade de voltar a droga continuam por considerável período de tempo. Vítima de um sistema onde o único beneficiado é o traficante, o viciado também se integra ao grupo de risco no contágio e transmissão da AIDS. 



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