Resumo de O HOMEM MAIS RICO DE BABILÔNIA

O HOMEM MAIS RICO DE BABILÔNIA
AUTOR: Samuel Clason
     O livro nos ensina que nossa prosperidade como nação depende de nossa prosperidade financeira como indivíduos. Babilônia fora uma nação assim. É considerada como o berço dos princípios básicos de finanças utilizados nos dias de hoje.
     Conta-nos sobre a vida de homens comuns da Babilônia que procuravam a chave da pros-peridade financeira.A chave da trama inclui um personagem que é considerado, na época, o homem mais rico de Babilônia, Arkad.. Ele confiou a eles o segredo da prosperidade.
     Como conseguiu Arkad sua fortuna? Num primeiro plano, temos demonstrado claramente o interesse de Arkad em prosperar financeiramente. Ele trabalhava como Escriba e esforçava-se muito no seu ofício. Mas, até o momento, era incapaz de fazer prosperar suas finanças. Até o dia que conhecera Algamish, emprestador de dinheiro, homem rico em Babilônia. Que instruções va-liosas foram passadas? Uma muito simples: “Guarde parte de tudo que ganha. Não gaste tudo. Pague a você mesmo sua parte. Guarde, pelo menos, um décimo de tudo que ganha.” Mas, ele, ainda, precisava aprender as três lições importantes para quem deseja acumular riquezas. Eram elas: 1.Aprender a viver com menos dinheiro. 2.Aprender a aconselhar com aqueles que realmente conhecem o negócio que quer investir.3.Aprender a fazer o dinheiro trabalhar para ele.E ele aprendera bem a lição e tornara-se o homem mais rico de Babilônia na época.Aprendera que a riqueza cresce indefinidamente ilustrando sobre a construção de um palácio e a riqueza que pode trazer. Ouro para os trabalhadores, valorização do terreno e da vizinhança. E, também, não escapa o fato de que o dinheiro empregado no palácio não perdeu seu valor, pelo contrário, agregou valor. A verdade ensinada fora: “Uma parte de todo o seu ganho pertence exclusivamente a você”.As sete soluções para a falta de dinheiro: O homem mais rico de Babilônia, para ensinar seus segredos ao povo da cidade. Arkad reuniu cem homens dentre o povo e começou a doutriná-los. Fez isso através das sete soluções para a falta de dinheiro.Primeira: Comece a fazer seu dinheiro crescer. Guarde um décimo do que você ganha e seu dinheiro começará a crescer. Segunda: Controlem seus gastos. Os gastos devem estar limitados aos noventa por cento de todo o rendimento. Devemos desfazer de desejos exagerados que somos incapazes de satisfazer., caso contrário, nunca poderíamos guardar os dez por cento. Terceira: Multipliquem seus rendimentos. O rendimento deverá ser empregado para produzir mais dinheiro. Quarta: Proteja seu tesouro contra a perda. Devemos aprender a manusear e proteger pequenos montantes antes que lhe sejam confiados montantes maiores. Isto esta diretamente relacionado a segurança do capital aplicado, ou seja, investir com um mínimo de risco.Quinta: Façam do lar um investimento lucrativo. O conselho nesta parte tem a ver com a moradia da família. Que cada homem possa ter seu próprio lar, sem precisar pagar aluguel a ninguém.Sexta: Assegurem uma renda para o futuro. O homem deve ser previdente quanto ao futuro, sua velhice. É sábio investir em negócios que darão renda por longos períodos.Sétima:Aumente sua capacidade para ganhar. Cultivar suas próprias aptidões, estudar e somar conhecimentos, tornar-se mais habilidoso e agir sempre respeitando a si mesmo.
     Encontrando a Deusa da boa sorte:Em Babilônia, existia um prédio que era conhecido como o Templo do Saber. E reuniam-se, constantemente para debater sobre as oportunidades dos homens. Fora citado que esta procrastinação é a maior inimiga dos homens. Permite que eles percam as maiores oportunidades da vida por “deixar para depois” as oportunidades que surgem. Se quiserem ser bem sucedidos, devem aprender a banir a procrastinação e estarem prontos para aproveitar as oportunidades. Devem tomar ação!
As cinco leis do ouro:Primeira: separar um décimo de tudo que ganha. Segunda: o ouro rende mais ouro para quem o emprega sabiamente.Terceira: não correr riscos desnecessários. Quarta: Seguir os conselhos de pessoas ex-perimentadas. Quinta: o ouro não rende milagrosamente.
As muralhas da Babilônia:Assim como a antiga Babilônia possuía uma muralha de proteção contra seus invasores, nós, hoje em dia, devemos ter uma “verdadeira muralha” de proteção contra quem queira invadir e extorquir nosso tesouro. Precisamos da proteção de seguros, contas de poupança e investimentos seguros para proteger nossas economias.
     O negociante de camelos:O importante ensinamento da história contada pelo negociante de camelos é: “Onde há determinação, o caminho pode ser encontrado”.
     As tabuinhas de argila: Planejar os gastos, pagar as dívidas e economizar não é algo que remonta aos tempos da Babilônia. É atual e também poderá ser empregado com sucesso nos nossos dias. Basta, para isso, a determinação de traçar um plano econômico e segui-lo.

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