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Não a política de cotas raciais, sim a política de inclusão
(Ivan)

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       A questão das cotas para afrodescentes é mais delicada do que se imagina. Um dos pontos mais delicados sobre o assunto é saber até que ponto a política de cotas não diferencia de alguma forma o negro, causando assim a discriminação por sua cor.
     Atualmente as grandes universidades do país, sejam elas particulares ou públicas, tem em sua grande maioria pessoas com maior poder aquisitivo, chamados assim de elite. Geralmente possuem mais vantagens em relação as outras pessoas nas universidades, mas não por seu tom de pele e sim pela sua conta bancária.
    Cotas racias são criadas para os negros e pardos , mostrando assim a diferença entre os brancos, causando uma grande polêmica e também gerando a pergunta : até que ponto essa política não é discriminatória ? É indiscutível que a lei possa beneficiar grande parte da população, auxiliando muitos a ingressar no ensino superior, mas difere o negro, pela sua cor estar associada a falta de uma boa base na primeira escola , pois muitos não concluem o ensino médio porque precisam servir de arrimo familiar entre outras situações, como baixa qualidade no ensino público inicial no qual o próprio Estado é responsável, etc.
     Se a proposta é o acesso de quem não tem condições de pagar as mensalidades, deveriam ser incluídos todos que estão nesta mesma situação, assim não haveria política de cotas raciais mas sim políticas de inclusão ao ensino superior , direito que deveria ser adquirido por todo cidadão independente da sua classe e sua cor.



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