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O Contrato Social
(Jean Jaques Rousseau)

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O Contrato Social

J.J Rousseau
By: Geraldo Lamas

Não resta dúvida a ARTE IMITA A VIDA e sofre influencia da vivencia.
Rousseau nasceu aos 28/06/1712 em Genebra. Seu pai, viúvo, foi tentar a em Constantinopla e deixa o filho com a tia deste.
Rousseau desde sua adolescência cresceu ao sabor dos acontecimentos, sob o amparo deste ou daquele.
Ele pendia para esta ou aquela arte: Teatro, pintura, música... Antes de se tornar esse grande pensador.
Diga-se que seu Discurso sobre as ciências e as artes nasceu de3 sua participação em certo concurso e sobre influencia do tema... foram linhas gerais para sua filosofia política. Já fazia “a apologia da ignorância...fonte da virtude”.
Outro concurso o inspirou ao “Fundamentos da Desigualdade entre os homens”. Rousseau foi hostilizado pelos mandatários e soberanos devido ao conteúdo e ao prefácio desta obra.
Rousseau nos explica em primeira pessoa aquilo que chamou de ‘O Contrato Social”.
Expressa-se forma de discurso.
Inicia dizendo: “Se eu fosse Príncipe ou Legislador, não perderia meu tempo em dizer o que é preciso fazer, eu o faria ou me calaria”.
“...desconheço a arte de ser claro para quem não deseje ser atento.”
Concluímos pela biografia de Rousseau, por suas andanças, suas peripécias, que discordava da desigualdade social reinante. E, por influência disso pelas circunstancias passou a insurgir-se contra digamos a política e politicagem, contra o pretenso direito reivindicado pelos dominadores, mandatários, manipulando os conformados manipulados os quais se contentavam em ser subalternos.
O já adulto Rousseau tem por base a mais antiga sociedade (política), a única natural; a família.
“O chefe é a imagem do pai,o povo a imagem dos filhos”. Não alienam a liberdade. Ao passo que, no Estado, (autoridade baseada em convenções) o prazer de comandar substitui o amor que o chefe não sente por seus povos.
A guerra é “uma relação do Estado para o Estado... não é uma relação de homem para homem”.
Não havendo declaração de guerra não é guerra é invasão; um assalto.
O Estado quando é passivo é autoritário, soberano. E ‘quando comparado a seus semelhantes’ é ativo, é autoridade. Este é o saudável Pacto Social.
São participantes os associados, o povo, os cidadãos. Todos obedientes a um recíproco acordo.
Nessa dupla relação ”não se pode ofender um dos membros sem atacar o corpo; o povo”.
“Cada membro da comunidade dá-se a ela no instante em que esta se forma”.
Além de outros benefícios, será reconhecido o direito da prioridade.
E os infiéis? Aqueles que possam ter vontade contrária à vontade geral, aqueles que resistem a mudança do Estado natural ao Estado Civil. Correrão o risco de serem exilados se condenados pela máquina política.
“Como a Natureza dá a cada homem um poder absoluto sobre todos os seus membros, dá o pacto social ao corpo político um poder absoluto sobre todos os seus, e é esse mesmo poder que, dirigido pela vontade geral, recebe o nome SOBERANIA.
O Corpo político vem da existência do pacto social, seu movimento vem da legislação.
Toda justiça vem de Deus; só Ele é sua fonte, mas, se soubéssemos recebe-lá de tão alto, não teríamos necessidade nem de governo nem de leis.
E o legislador?
Ele não pode empregar a força nem o raciocínio para que seja conduzida por autoridade de outra ordem sem violência.
Pode ele recorrer a intervenção celestial para que como às da Natureza seja aceita docilmente. (Não que a política e a religião tenham um objetivo comum).
“O elevado espírito do legislador é o verdadeiro milagre que deve provar sua missão”.
E o povo? O próprio legislador irá equacionar isso.

Boa sorte aos legisladores, executivos e mandatários.



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