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O novo despotismo empresarial
(vitor century)

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                                 O novo despotismo empresarial

A propósito da pertinente produtividade empresarial ocorreu-me a seguinte reflexão, cuja publicação agradeço nas páginas do vosso conceituado semanário riomaiorense:

 Enquanto houver indivíduos colocados na hierarquia das empresas portuguesas que abusam do despotismo ou stalinismo, como método de liderança administrativa, o nosso país nunca se desenvolverá. Um dirigente não deve ser chefe, deve ser um factor de coesão de uma equipa, fugindo de processos que possam oprimir e humilhar os seus colaboradores de gestão.
Infelizmente  o tecido empresarial nacional está repleto de gente ultrapassada, que urge eliminar, pelos proprietários das firmas e prestadores de serviços inerentes às mesmas.

                                               Nova psicologia

Em conclusão dos estudos empíricos, realizados ao longo de várias décadas de reflexões super ponderadas, devo dizer que não serve ter uma profissão, um privilégio social e cultural, ou um poder patrimonial seja ele qual for se não se possuir uma psicologia.
A necessidade principal do homem enquanto ser pensante, é ter uma psicologia autêntica, para estar sempre acima das superstições de infância e das camuflagens ideológicas viciantes que entretanto adquire ao longo da sua existência. Ter uma psicologia livre, é tão importante como respirar ou saciar a sede ou resolver outra situação crítica e urgente qualquer.
Por outro lado, não ficará nunca sujeito a ser um simples “objecto”, ou engenho - bode expiatório de empatias espontâneas; em fobias, vazios ou outras variações ocasionais crónicas, que contrai nas suas inevitáveis relações diárias e habituais com terceiros.
Ter uma psicologia é saber separar o verdadeiro do falso, incluíndo a eliminação radical do cabalismo tradicional que nasce verbalmente na rua, nos cafés, nas tabernas e nos restaurantes; distinguir também o real do ilusório; o alienatório condicionante do sentido de liberdade auto ético da espécie. Não é depender psicologicamente de nada, a não ser do seu raciocínio auto orientado e orientador. É ter o poder de pensar no que se quer e de se mover para onde se quiser, por um sentimento único de independência físico e intelectual. É saber dissolver a sugestão de boatos de toda e qualquer espécie, da via particular ou social. É ultrapassar sustos, medos internos de se esquecer ou de parar o pensamento por si mesmo. È controlar a hipotética vergonha e humilhação contraídas na defesa da imagem social existencial, do próprio, enquanto ser não culpado de fazer parte duma sociedade empresarial, pretensamente solidária na sua matriz de fundação colectiva de seres individuais.



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