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Com a palavra na ponta da língua
(Reinaldo Polito)

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Muitas pessoas quando estão falando em público, sabem exatamente o que dizem, nas não encontram as palavras que possam ajudá-las a transmsitir o que estão pensando, e se culpam por seu péssimo vocabulário.
  Esse problema, normalmente, não está no vocabuláro, mas sim, na nossa atitude com relação a ele.
  Para corporificar e identificar as suas idéias, bastaria a essas pessoas, usar nas situações mais formais, o mesmo vocabulário que usam no dia a dia, quando estão coversando com os amigos ou familiares. Não fazendo isso, empenham-se em encontrar palavras diferentes e esmeradas, como se estivessem escrevendo, e como não estão acostumados com tal comunicabilidade, perdem-se na ineficiência de se expressar.
  Entretanto, o vocabulário formal em determinadas circunstâncias, não pode ser abandonado, para que a mensagem seja respeitada e valorizada.
  Aumentando-se a leitura de livros, jornais e revistas, as palavras incorporam-se naturalmente à comunicação.



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