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Um lugar chamado Nothing Hill
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Um lugar chamado Nothing Hill
Um encontro bem romântico de Julia Roberts na personagem de Hanna e Hugh Grant como o editor Flaker.
O filme transborda de romance, de situações onde a descoberta do amor fica em todos os semblantes. Digo todos os semblantes porque eu chamaria este filme de A Força da Amizade, desse Amor Incondicional que ligava o livreiro aos seus irmãos e agregados, aquele grupinho que se conhece tão bem e com tanta intimidade que é capaz de dizer tudo o que pensa um ao outro.
A cidade de Nothing Hill, na Inglaterra, foi o cenário escolhido para essa história de amor de um simples e tímido livreiro, que levava sua vida dentro da rotina, cercado daqueles poucos e constantes amigos.
Mas quando aquela atriz famosa aparece na cidade, primeiro nos "outdoors" e depois quando resolve ir até aquela livraria.
O encontro dos dois foi da maneira mais comum, simplesmente uma turista querendo fazer uma compra. Mas no primeiro contato logo se vê que houve um clima de olho no olho e é aí que o Amor se estabelece.
Ela volta outro dia e traz um quadro que dá de presente para o livreiro.
Depois vem o jantar com a família dele, aniversário da irmã. O clima de intimidade deles é tão grande que Hanna tão acostumada a grandes platéias, fica até meio inibida diante da curiosidade deles quando descobrem "quem é ela". Esse é um momento hilário do filme.
Mas amores sem desencontros seriam banais e ele também se assusta com o assédio à sua amada, porque afinal é uma "estrela". Nesse caminhar temos direito até a entrada de um namorado dela que chega meio que em hora errada.
Quando tudo parece desmoronar e não passar de um sonho,  é aí que eu digo que entra o exército bravo e amigo daquele grupo de parentes e agregados.
Quando ele expõe que a perdeu porque foi inábil, diante da visita inesperada do amor. Quando olha todos aqueles íntimos rostos quase o agredindo diante do que fez, pois é nessa hora que tudo se resolve e Flack deixa cair a ficha e todos, literalmente todos saem correndo para salvar aquela história tão lindamente iniciada, prestes a terminar perdida na distancia que existiria no dia seguinte, quando Hanna voltaria para Beverly Hill.
Uma comédia com tamanha capacidade de envolver e nos dizer que o Amor sempre vale a pena! Todos se renderam ao Amor diante daquele casal e resolveram também deixar que viesse à tona esse sentimento tão bem guardado. É como se todos estivessem também correndo para não perderem seus amores.
A música é incomparável. Dá vontade de sair dançando.
A alegria deles é tão contagiante que, no final, confesso, uma lágrima escorregou dos meus olhos.
Viva o Amor!
GLORIAC



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