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O Nome Da Rosa
(Adroaldo Bauer)

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Esfregar os dedos e virar páginas e mais páginas ,são velhos hábitos entre os leitores, desde que o autor comecou a escrever tem sido o instrumento para contar histórias e falar sobre elas.Se o hábito faz o monge, dessa maneira o monge não deixa de ser humano. Nem deixa a luxúria, nem de transformar a arte do poder, da dominação, da fúria, da injúria.
Da fúria perpétua da condição do ser humano.Sobre isso, e mais o universo do poder conseguido pela força, Humberto Eco, relata e desafia até o leitor perder o folego tal qual um monge obeso subindo escadas, tenta deixar o máximo de brilho das páginas cair para um despretensioso travesseiro, em paz e em harmonia com Morfeu.
Neste caso, a Rosa sempre será vermelha e de ninguém e ela não será tudo, por causa da miséria e da necessária abertura para a fé e o medo. Porque desde que o mundo é mundo, nenhum ser humano sobreviveu sem a ajuda do outro.



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