João BRANDÃO
(J.M.DIAS FERRÃO)
OS BRANDÕES
Por SOUSAFARIAS
OS BRANDÕES DA BEIRA ALTA.
Esta é a história dos Brandões do Casal da Senhora, cujo progenitor, o mencionado Manoel Rodrigues Brandão, veio a falecer pelas 9 horas da noite no dia 19 de Maio de 1861, com a idade de 86 anos. Antónia Rita morreu pelas 8 horas da manhã de 7 de Novembro de 1874, com a invejável idade de 97 anos. em seu perfeito juízo e deixou testamento.
A História não fala dos Brandões que ficaram em Pombeiro, porque estes não intervieram em lutas políticas, nem criaram ódios e nem lhes são atribuídos crimes. entregues ao labor dos campos, obscuros e ignorados, têm levado a vida tranquilamente, sem paixões nem sobressaltos.
Os cronistas e os novelistas não têm perdido tempo com este outro ramo dos Brandões, cujas ligações com os anteriores lhes são inteiramente desconhecidas. E se agora falo deles, é tão somente para mostrar que nem toda a família dos Brandões abandonou a terra dos e nascimento e nem toda foi acometida do vírus da política que arrastou os de Midões para o embate dos partidos e para o ódio das paixões.
O primeiro assento conhecido da família dos Brandões é o lugar de Aldeia – Nova, onde fixou residência noutro ponto, a três quilómetros de Pombeiro, na margem direita do rio Alva, na freguesia de S. Martinho, no lugar de Vale de Espinho que fica situado no alto de uma pequena eminência que de longe se avista..
Nesta povoação nasceu Bernardo Brandão, que, pela aproximação de datas devia ser irmão do serralheiro José Brandão, que, partindo da Aldeia Nova foi casar a Midões. Este Bernardo era conhecido como o patriarca dos Brandões do ramo de Pombeiro, foi casar a Priados, pequeno lugarejo da freguesia de Pombeiro, com Maria Luís, de cujo casamento nasceram três filhos.
E assim fica descrito a traços largos o ramo dos Brandões de Pombeiro.
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