Um dia de Merda
(Luis Fernando Veríssimo)
A caminho do aeroporto, a personagem sente que deveria ter usado o sanitário antes de tomar o ônibus executivo. É hilária a narração do autor, desde o simples constrangimento com os odores dispersados até a impossibilidade em evitar a evacuação. Passo a passo a personagem se vê em uma situação vexatória inevitável e cada vez mais angustiante que culmina ao ser obrigado a tomar o avião com as calças molhadas e sujas, precáriamente lavadas no vaso sanitário do aeroporto. A narrativa é brilhante e faz com que o leitor consiga visualizar a cena ansiando pelo desfecho final. Vale apena ler.
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