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A crônica da casa assassinada.
(Lucio Cardoso)

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Crônica da Casa Assassinada,fala de uma família tradicional mineira influente na sociedade.
Porém falida no decorrer dos anos,mantendo apenas a ´pouca aparência que restava.
A casa já em ruínas,era compartilhada por tres irmão,uma cunhada .Um dos irmão era homosexual,e devido o preconceito de todos tranco-se no próprio quarto de onde não mais saiu.O mais velho vivia patéticamente com sua esposa que ,se parecia mais com os móveis surrados da casa,sem cor,sem vida.
O do meio resolveu casar-se com uma moça do Rio de Janeiro. Foi aí então que tudo começou.
Ela era linda discretamente extravagante,chamava atenção por onde quer que passace,seu charme encantava,reluzia com sua beleza...causava inveja as menos dotadas. Incluindo sua concunhada.
 Secretamente o irmão mais velho apaixonou-se por ela fazendo da vida dos dois um inferno,afinal não era correspondido.Sua esposa  Ana ,que percebia tudo calada,alimentava um ódio pela concunhada,que
causara no marido tanta admiração em tão pouco tempo,coisa que ela não conseguira no decorrer dos anos.Ana não tinha tido filhos e vivia amargurada pelos cantos.Tendo um padre como amigo e confessor
 Já a concunhada sofrendo com o preconceito da família envolvel-se com o jardineiro,sendo descoberta pela concunhada que por inveja obrigou-o a dormir com ela também.
Ambas engravidaram,sendo que Ana nunca revelara sua gravidez. Maria foi espulsa de casa acusada de trair o marido,o jardineiro suicido-se ao perder a amada.
Ana desesperou-se sem saber o que faria,afinal a muito não tinha mais relações com o marido.
Passando o tempo,Ana sabendo do amor que o marido tinha pela outra,convenceu-o de que iria até o Rio,buscar Maria e convence-la a voltar ,notícia essa que o deixou feliz,e Ana sentiu-se aliviada pois assim a barriga cresceria e ela teria o filho sem que todos soubecem. Ao cunhado disse que traria a criança a qualquer custo.
Uma vez estando no Rio,escrevia sempre dando notícias de Maria,que estava doente mas ela cuidaria dela até a criança nascer.Sendo assim o marido enviava  seu sustento na esperança de rever a cunhada.
Após ter tido o filho,um menino,Ana foi proucurar Maria e perguntou pela criança. Maria havia dito que tinha deixado em um orfanato para adoção,e que jamais retornaria aquela casa.
Ana por sua vez disse que iria buscar a criança e leva-la ao pai. Então Maria concordou.
Ana retornou para casa com um menino nos braços ,e ao chegar entregou-o ao cunhado e disse:
_Trouxe seu filho,já a mãe não quis vir.
dito isso deu-lhe as costas e nunca mais pois os olhos firme naquela criança.
Passado desesseis anos,Maria adoeceu e escreveu implorando ao marido se podia retornar a casa
pois não tinha mais condições de se manter,e precisava de cuidados.
Sendo aceita retornou a casa onde ansiosa por conhecer o filho dirigiu-se apressadamente.
morreu alguns anos depois, deixando a suspeita de ter tido um caso com o próprio filho.
Ana no seu leito de morte mandou chamar seu amigo padre,e assim confessou toda a verdadeira história.



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