Resumo de Os DEUSES MENORES - Formas Astrais e Etéricas (O Reino dos Deuses)

Os Deuses menores - Formas Astrais e Etéricas - ocupam os degraus inferiores da escala hierárquica Angélica. Compreendem os quatro elementos sutis da terra, água, ar e fogo. O autor faz uma descrição com riqueza de detalhes desses seres, com base em observações realizadas. Das suas observações conclue que há duas formas distintas usadas pelos espíritos da Natureza. Uma é o corpo astral que é permanente e a outra etérica temporariamente materializado. A primeira é formada por uma aura esférica multicolorida que envolve a forma delicada das fadas. Um espírito da natureza utiliza a forma etérica para entrar em contácto com o mundo material, tornando-se então visível - dançando, brincando, imitando os seres humanos, se comunicando com pessoas sensitivas. Adotam inclusive a aparência de vestuário. O autor admite a idéia de que os gnomos teriam sido dos primeiros habitantes do planeta no tempo dos lemurianos. Na Europa os duendes seriam uma reprodução em miniatura dos rústicos habitantes do passado, portando inclusive ferramentas e executando trabalho na terra, enquanto que os trajes das fadas já são mais modernos. Também variam os aspéctos conforme os continentes - na América do Norte adotariam a aparência de índios americanos, na África do Sul e Austrália seriam pretos, nus com aparência de aborígenes. Em geral são pequenos, rústicos, aspécto envelhecido, além de comunicativos, vivendo em tribos imitando os hábitos dos homens. Os duendes pertencem ao solo; supõe-se que sejam responsáveis pelo subsolo onde trabalham e se divertem. Entre os elementais temos os elfos que não imitam os humanos; sua constituição é uma massa sólida de substância etérica. Elfos das florestas observados são esguios, com mãos e pés grandes, orelhas embicadas, boca larga, sem dentes, com uma aura verde. Facilmente se integram no tronco das árvores. Os gnomos alados - o verdadeiro gnomo vive integrado no duplo etérico da terra. Em geral é esguio de aparência cadavérica, grotesco, dando a impressão de velho; olhos pequenos, pretos, ligeiramente oblíquos e sua presença não inspira simpatia. Outro elemental observado são os homúnculos das árvores que vivem no duplo etérico das árvores em pequenas concavidades dos troncos, onde se movimentam livremente; são minúsculos. No elemento água temos as ondinas belas e alegres com formas femininas - vivem próximas aos rios, córregos, lagos, oceanos e cascatas local favorito onde se divertem. Costumam repousar no fundo de lagos e de águas profundas. As Fadas são formadas de correntes de energia colorida, com aparência feminina; possuem asas. As dríades - fadas das árvores movem-se suavemente entre a vegetação associando-se a determinadas plantas expressando alegria e felicidade. Voam pelos ares em grupos ou isoladas distribuindo energia com as mãos estendidas. Possuem senso de ritmo movimentando-se como se excutassem um ritual. Os Silfos, elementos do ar tem forma humana assexuada e se comunicam com fortes ruidos semelhantes ao assobiar do vento. O colorido de suas manifestações forma asas de luz radiante, ao rodopiarem velozes pelo ar. As Salamandras, são espíritos naturais do fogo; não tem forma definida. Só o rosto tem a aparência humana, mas a expressão ao contrário dos outros elementais não o é. Possuem olhos oblíquos e parecem sentir satisfação pela força destrutiva que representam. Descreve um ataque de negras formas elementais que precedem tempestades de raios e trovões. O tamanho desses seres da natureza varia de 70 a 90 centímetros, chegando às formas gigantescas dos Senhores do Fogo associados ao Sol. Os gnomos e os duendes, associados aos silfos e às fadas correspondem aos elementos da terra modeladores de formas. Todas as formas, por menores que sejam estão associadas a eles que se movem pela Ação do Pensamento Universal. Silfos e as ondinas são manifestações da 6ª Sephira.

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