BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


A POMBA E O MILHAFRE - FÁBULAS
(ESOPO)

Publicidade
Mal entendida, repetida em quase todos os fabulistas e contistas do mundo, "era uma vez num longínquo país um homem justiceiro e equilibrado que todos procuravam para obter a solução de querelas". Um dia bateu a sua janela em desespero uma pomba perseguida por um milhafre: este rapinante quer devorar-me para alimentar seus filhotes e eu estou com os meus pimpolhos no ninho esperando por mim, me acuda! O homem tentou convencer o milhafre, mas ele argumentou que era muito perseguido e não havia muita caça para escolher, estando em perigo a própria espécie. Não queria o bom homem convencer a pomba a deixar-se devorar. Ofereceu carnes de sua reserva pessoal para dar-lhe no mesmo peso da pomba. A pomba subiu ao prato da balança e ele foi colocando carne no outro prato. Como não completava nunca, subiu ele próprio ao prato das carnes e só aí igualou o peso da pomba. Então a pomba explica que não era peso de carne o que era necessário para o milhafre e sim "peso de vida". O teste era mandado pelo próprio Ser Supremo para saber como se comportaria o homem justo. ANÁLISE - Enquanto era uma parábola da Suméria com o deus Shamash, Babilônia e Assíria com Marduk e Assur, Grécia com Zeus e Roma com Júpiter, entendiam esses testes como necessários porque os deuses eram bem próximos, materiais e ativos junto aos homens. No livro de Jó é Moisés quem desafia ao sofredor e justo homem de Huss nos capítulos 37, 38, 39 com a palavra de Jeovah interrogando coisas bem próximas de um Ser que fez o planeta Terra e arquitetou o equilíbrio da Natureza de tal modo que a cadeia alimentar exige sacrifício da vida de uns para alimentar os outros. Pergunta Jeovah se é Jó quem vai providenciar a comida do corvo para levar a seus filhotes. Há nessa repetição da fábula uma continuidade de aulas ao ser humano para compreender a mecânica da criação de um modo passivo de aceitação dessas aparentes injustiças. É por isso que esta fábula do milhafre e da pomba fica incluída naquele limbo de aceitações em que não devemos discutir com o Ser Superior que assim o fez - "Não Julgueis" porque quem julga está apenas medindo os fatos pelas suas pequenas medidas pessoais. Mas hoje, com tanto avanço no entendimento da Criação, será que não devemos rever todas essas interpretações e reescrever as fábulas? Vamos reescrever essa fábula ensinando ao milhafre as frutas que lhe podem substituir as pombas? E vamos ensinar primeiro ao "homem justo" quais são as suas reais necessidades e as frutas que servem, né? E como ficamos com esse projeto nazibolchevista de matar quase cinco bilhões de humanos que estariam "em excesso" no Planeta Terra??? Estão querendo que o nosso consciente "homem justo" de dentro de cada um concorde com essa matança para alimentar o "falcão", "milhafre", corvo, abutre, sanguessuga, putrê, tributarista, escravocrata estatólatra? Se não tivéssemos soluções, até poderíamos ficar quietos. Porém, temos os ensinamentos já prontos e disponíveis. Só falta lerem e aplicarem, e ficam tão bem as pombas quanto os milhafres.



Resumos Relacionados


- O Corvo E A Raposa Astuta - Fábulas

- A Pomba E A Formiga - FÁbulas

- Http://www.fotolog.com/blueszen

- A Pomba E O Touro - Mitos E Fábulas

- Corvo Doente - Fábulas



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia