Em nome da rosa
(Umberto Eco)
Trata-se de um mosteiro fechado e com ordens severas de comportamento. Os monges eram obrigados a manterem silêncio. O riso e a alegria proibidos ou pelo menos mal vistos. As mortes ocorridas no mosteiro eram miosteriosas. O monge chamado para desvendar o mistério tinha pouca credibilidade e sua hipótese de envenenamento não era considerada. Para chegar à biblioteca secreta, o monge viu-se seguindo por uma escadaria em labirinto que levava aos porões do mosteiro onde a cena descrita pelo autor era de silêncio, mistério e penumbra. Os livros eram escritos e reescritos por monges e muitos deles morriam nesta condição. Uma mulher foi condenada à fogueira por ter "tentado" um aluno, ou futuro monge. Tudo era coibido com a morte. O poder e a censura da Igreja transparece no ambiente do mosteiro. A biblioteca secreta continha livros da época de Gallileu e obras raras que foram queimadas. Os crimes eram causados por veneno da tinta usada nos livros escritos e gurdados na biblioteca secreta.
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