Mês da Criança
(J. B. Libano)
MÊS DA CRIANÇA
A atitude de Jesus ao abraçar as crianças deve ter chocado o povo da época que comumente, tratavam as crianças apenas como um animal a ser domesticado e não aceitavam sua presença no meio dos adultos. “Mas Jesus chamou a atenção para a realidade divina e angélica presente em cada criança.” A imagem da inocência”, como disse o filósofo Nietzsche.. No entanto nos adultos prevalece mais a natureza animal, como se fôssemos habitados por demônios. Prova é a monstruosidade das agressões das quais as crianças são vítimas. O sofrimento da criança desafia a cultura do mundo moderno a buscar uma solução. Além das Ciências, também a justiça estão empenhados nesta luta.
A agressão as crianças geralmente começa no lar, no local onde elas deveriam ser protegidas. Fora do lar, são exploradas na prostituição, contrabando de órgãos, mão-de-obra, comércio de drogas. É absolutamente absurda a brutalidade que vitimam as crianças.
Na sociedade de hoje outro perigo ameaça romper definitivamente com as possibilidades de a criança ser criança: é a mídia com sua carga de informações, propaganda de bens supérfluos.
A tarefa de mudar a realidade não encontra resposta na escolaridade. Daí a necessidade de mudar os valores, transformando as crianças no centro das relações familiares. Uma criança filha de pais psicologicamente sadios, poderá amanhã ser um adulto normal, sadio e sem compulsão a violência. Com certeza no interior dos criminosos existe experiência de uma infância sofrida.
Os pais devem considerar os filhos como prioridade número um, preparando-as com muito amor para o futuro, pois esta é a tarefa que lhes foi destinada por Deus.
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