Formação profissional decadente
(Vitor Century)
Formação Profissional
Em 1973 os mancebos recrutandos e formados pelas forças armadas portuguesas abandonavam o serviço militar obrigatório para fugir à guerra do ultramar; nesta altura uma pequena minoria dessa geração tomava contacto com o consumo de narcóticos, nomeadamente aqueles que frequentavam os arredores de Lisboa e Porto.
Não vale a pena analisar agora a responsabilidade dos clãs sociais de uma pequena população marginal, originária há milhares de anos da Índia, e que rapidamente se espalhou pela Europa, atingindo Portugal continental,
Vale a pena sim focar a preocupação do “modus vivendi” actual desses marginais a quem o Estado deu casas, subsídios e outras benesses, que hoje se passeiam em bons carros, mudam de fato e gravata todos os dias e tem a cumplicidade de alguns agentes da autoridade que ocultam muitos dos seus rendimentos extras, dando uma cobertura
muito descarada e vergonhosa a negócios nada claros que envolvem a distribuição cada vez maior de produtos ilegais, fora do alcance de impostos destruidores das gerações estudantis.
Se o Estado, e todos os seus funcionários superiores, incluindo super políticos não travarem o brutal aumento do consumo desses produtos, Portugal irá desenvolver a maior população europeia jovem decadente, e de sempre, devido à viciação quase coerciva da sua população, por inoperância e cobarde demissão de acções que ponham fim a essa actividade meio descoberta, meio clandestina, mas fortemente bem instalada a todos os níveis do poder local, regional e nacional, como um polvo gigante.
É urgente uma nova legislação e formação cívica - profissional que corrija erros cometidos a partir dos decretos-lei governamentais criados em 2001, que liberalizaram e abriram a porta a estes comportamentos sociais de rendimentos e consumos ilícitos que cada vez mais proliferam em locais específicos, quer de dia, quer de noite, nas aldeias, vilas e cidades de província, Lisboa e Porto incluídos.
A abertura de fronteiras na Europa, criada com o espaço de Shenguen não é alheia a esta rápida decadência e vulnerabilidade social, sendo até um factor de facilitação na distribuição sofisticada, desses produtos ilícitos, incluindo os panfletos colocados nas caixas do correio para informação criptográfica aos micro distribuidores, de números de telefones secretos, únicos e auto destrutivos na hora e logo após a entrega dos narcóticos; assim como as carrinhas comerciais, fechadas bem camufladas, que circulam livremente e sem qualquer controlo oficial, aos fins de semana, sábados de noite e domingos de tarde incluídos, e que distribuem “tudo” menos os artigos que anunciam.
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