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Quem mexeu no meu queijo
(spencer johnson)

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JOHNSON, SPENCER. M.D. Quem mexeu no meu queijo. Tradução de Maria Clara de Biase.  Record, 2002. Rio de Janeiro. 108 páginas
Resenhado por Ednnara Paim da Luz
                         O livro é uma parábola interessantíssima, que fala sobre as mudanças inevitáveis que ocorrem no durante a nossa vida. Mudanças no trabalho, nos relacionamentos, e que alteram a nossa estabilidade.
                          Usado como metáfora do que se quer da vida, o “queijo” representa o objetivo a ser atingido. O livro mostra por que alguns o encontram rapidamente, outros demoram, e ainda, por que alguns nunca chegam perto dele.
                          A primeira parte do livro, chamada “Uma Reunião”, traz um breve relato do reencontro de colegas de uma escola secundária. No encontro eles falam de suas vidas e chegam ao ponto principal: o medo da mudança.
                          Neste momento um deles comenta sobre uma história que ouviu e que fez com que encarasse as mudanças de uma forma mais tranqüila.
                          No segundo momento, intitulado “A História”, o colega começa a contar propriamente a história. Fala dos personagens: dois duendes e dois ratinhos.que passam suas vidas à procura do seu queijo.
                        Cada personagem tem uma personalidade, uma visão diferente sobre a mudança, além de uma atitude diferente em relação à busca do seu queijo. No desenrolar da história, cada personagem traça o caminho do sucesso ou fracasso desta busca. 
                        Descreve a evolução de um personagem, que se liberta do medo e se torna confiante e convicto de sua capacidade, e principalmente da necessidade de enfrentar o que for preciso para encontrar o seu queijo.
                        No outro extremo, relata a experiência do personagem, que, imobilizado pelo medo da mudança, passa seus dias se lamentando pelas perdas, culpando os outros pela falta do queijo e se lastimando por sua situação.
                        É uma história fascinante, que envolve o leitor a cada página. É impossível não analisar a própria atitude em relação ao “nosso queijo”, o que faz com que nos identifiquemos com um ou outro personagem. É um convite à reavaliar nossas atitudes e prioridades na vida.
                        Na parte final do livro, o autor retorna ao grupo de colegas, e relata o impacto da história em cada um deles, é o momento em que cada um faz uma análise da história e de sua influência na antiga concepção de “mudança”.
                        É um relato interessante: alguns se identificam com um ou outro personagem, outros observam sua passagem de um personagem para outro, o que demonstra uma preciosa evolução pessoal.
                       Esta interação segue leve e descontraída, num momento único, onde cada atitude tomada diante das mudanças inevitáveis da vida, é  analisada.
                      O grande mérito do livro está no simples fato de que, após a leitura do mesmo, impulsiona o leitor à reflexão. Reflexão sobre o caminho que optamos em seguir durante a vida, nem sempre o melhor.
                      O livro propõe a possibilidade de mudança, de busca de novos caminhos, e principalmente, deixa claro que sempre é tempo de tomar uma atitude.
                    É um estímulo ao movimento, ao sair do marasmo confortável que o medo possibilita. Gera ansiedade, mas uma ansiedade  positiva, aquela que se sente ao buscar o novo, o desconhecido, mas que permite experimentar , por outro lado o doce sabor da evolução, do amadurecimento, que sempre traz surpresas especiais.



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