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Queimada Viva
(Souad)

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Na Cisjordânia, como em tantas outras aldeias Árabes, era incutida uma doutrina, em que o amor antes do casamento era sinónimo de morte.
Souad, tinha apenas dezassete anos quando se apaixonou e consequentemente ficou grávida.
Essa gravidez veio contestar todos os costumes árabes e por isso foi ocultada até não poder ser mais e como consequência a família jurou vingança pela sua honra.
O cunhado, a mando dos pais, tenta queimá-la, sobrevivendo por milagre. No hospital para onde a levam e onde se recusam a tratá-la, é alvo de um possível assassinato por parte da mãe.
Uma organização chamada “Surgir” salva-a, trazendo-a para a Europa, onde é tratada de forma muito terna, tomando consciência de que afinal o que diziam sobre a terra dos pecadores, só era verdade para os ideais árabes.
Viu-se assim, confrontada com uma sociedade onde existe liberdade de escolha e com a qual nunca sonhara existir.
O seu filho Marouan esteve na maternidade enquanto Souad esteve hospitalizada, sendo mais tarde adoptado, quando já tinha cinco anos, pensando ela, que assim ele poderia ter uma vida melhor.
Na Suíça, Souad constrói uma nova vida onde se casa e tem duas filhas. Durante anos Souad só vê o filho umas três vezes.
Jacqueline, a mulher que a salvou, pediu-lhe que desse o seu testemunho, escrevendo um livro, podendo assim de alguma forma, alertar o mundo para estas práticas que causa sofrimento e morte a milhares de mulheres.
Todos se reconciliaram e os seus filhos dão-se lindamente.



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