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Diz-me para onde vais PS
(António Costa)

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Diz-me para onde vais PS
As críticas à Ministra da Educação  crescem de forma insustentável, em diversos sectores da sociedade, inclusive de dentro do próprio PS. Em conflito aberto com a esmagadora maioria dos professores, liderar a condução de qualquer política construtiva até ao fim da legislatura? Manuel Alegre e António José Seguro são duas vozes importantes dentro do PS e que vêm tomando posições publicas completamente antagónicas a José Sócrates e à sua Ministra.
Podemos mesmo interrogar-nos se a educação e todos os problemas inerentes, onde se englobam Professores, alunos, encarregados de educação poderá custar a maioria absoluta ao PS? As políticas educativas, do básico ao superior, estão na ordem do dia. Enquanto a Ministra da Educação se desdobra em declarações e os sindicatos ameaçam com paralisação total, parece não se encontrar o diálogo necessário para encontrar a solução mais condizente. Hoje existem profundas diferenças  entre professores e governo facto que, inviabiliza qualquer resolução positiva da questão educativa e dos modelos de avaliação de docentes. È fundamental encontrar uma plataforma de diálogo que possibilite o encontro de opiniões na procura de tranquilidade e melhor educação para todos os intervenientes nesta problemática. Nesta persistência de politicas liberais o PS divide-se e deixa entrar em si a nuvem escura da incerteza, da incapacidade de governar à esquerda pensando nas pessoas e não nos números, trabalhando em torno dos valores e das causas socialistas e não da promiscuidade liberal. Este não é um PS do Povo, é sim um PS servil aos interesses dos poderosos. Os apoios aos Bancos são exemplo concreto, bem como aos grandes grupos económicos. Ao inverso vai deixando que as famílias e as pequenas e médias empresas se degradem. Estamos à beira do colapso enquanto vão se vão distanciando de todos aqueles que votaram PS.
Entretanto foram eleitos novos dirigentes para as Federações do PS, no Algarve o líder Miguel Freitas mantém-se, apesar de nada ou muito pouco ter feito, alternativas também não existem, descontentes muitos. Pelas quotas emergiram a voz das mulheres socialistas 37,  sendo 36 o número de homens eleitos.
Considerando que o próximo ano é de eleições, quase de campanha permanente, torna-se necessário e fundamental escolher os candidatos certos para os lugares mais apropriados e consentâneos com a performance politica de cada um. Quem quer dar a cara? Quem subscreve esta politica? Quem não disfarça o mal estar que assola a vida dos portugueses, desemprego, salários de miséria, impostos, professores, educação, saúde, segurança, etc, etc. Talvez os nomes que se seguem no Algarve possam identificar-se com a politica de direita dum PS às avessas. Entre muitos e para além do Presidente da Comissão Politica Miguel Freitas, foram escolhidos de Tavira para integrar a dita Comissão os seguintes elementos: José Graça, Luís Nunes; Dulce Bernardo, Maria José Mestre e Brandão Pires.
Espero e desejo que não trabalhem para estatísticas, nem para interesses pessoais de lugares cargos ou outros, mas sim em prol do POVO, da DEMOCRACIA e da RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS QUE A TODOS AFECTA. Deixem os interesses pessoais à porta e enfrentem com ideias e valores socialistas as agruras  e disparates solidificadas pelo próprio PS. Não se deixem vencer pelo conformismo, nem sejam servis à intolerância, ao à arrogância, às politicas neo liberais. 
 
António Manuel Pereira Costa – BI 215 8582 – Militante 
 



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