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Romantismo português: prosa e teatro
(C. Coelho)

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Os protagonistas do Romantismo literário português assumiram relevância pelo seu contributo no domínio dos três géneros literários. Assim, tal como no que ao género lírico diz respeito, Almeida Garrett, em obras com Viagens na Minha Terra, Frei Luís de Sousa e Um Auto de Gil Vicente, e Alexandre Herculano com Eurico, O Presbítero, representam o que de melhor se escreveu no âmbito dos géneros dramático e narrativo, na primeira metade do século XIX.
Além deste nomes, há no entanto, a acrescentar à prosa romântica, já numa situação de transição para o Realismo, o contributo de Camilo Castelo Branco, cuja produção narrativa extensa oferece também obras de clara propensão romântica e ampla difusão – Amor de Perdição, A Queda de Um Anjo -, de Júlio Dinis – Uma família Inglesa, As Pupilas do Senhor Reitor, A Morgadinha dos Canaviais – e até de Eça de Queirós, o representante máximo do Realismo português, em obras como O Crime do Padre Amaro.



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