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Psicologia Geral
(Lannoy Dorin)

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Este 1o. volume tem por finalidade dar ao leitor os instrumentos necessários ao entendimento do comportamento humano e da personalidade.
 O vocábulo psicologia é de origem grega. Psico significa alma e logia, estudo. Felipe Melanchthcen o usou pela primeira vez em suas aulas na universidade de Wittenberg, na Alemanha em 1550. Goclênio o popularizou a partir de 1600, utilizando-o para designar o conjunto de conhecimentos sobre a alma e suas manifestações, que até então pertenciam à filosofia.
 Os dois principais focos da psicologia de motivação são a origem e a classificação dos motivos. Por isso, temos que entender o que é motivo, o que é motivação, como surgem os motivos e quais os tipos que acionam o comportamento do homem. Os motivos são construtos _ as palavras usadas na explicação da motivação também são construtos. Uma pessoa escreve um livro, outra se alimenta, outra joga futebol. Não podemos ver ou tocar a fome. Pelo ato de comer, inferimos o que seja a fome e dizemos que ela é a principal causa do comportamento de uma pessoa que se alimenta.
 Os principais motivos de conduta são aprendidos. Aprendidas são as atitudes, as disposições para reagir a certos aspectos do ambiente. Nossas atitudes são produto de um longo processo de formação de hábitos. E a forma mais habitual de manifestar nossas opiniões é através da linguagem, que é aprendida. Aprendizagem também é um construto e não pode ser observada diretamente. Concluímos que alguém aprendeu quando podemos observar uma mudança no seu comportamento para uma dada situação.
 Os estados emocionais e sentimentais formam a afetividade, um dos aspectos do comportamento humano. Quando o sentimento é profundo, constante e forte, fazendo a pessoa se ligar em determinado objeto, pessoa ou idéia, impulsionando-a, o estado afetivo é chamado paixão.
 Percepção é um conceito, é um construto. É uma variável interveniente explicável através das reações, do comportamento das pessoas.
 Quando pensamos para resolver um problema, nosso pensamento tem uma seqüência dirigida de idéias. É um tipo de ensaio-e-erro interior. É o raciocínio que difere da associação livre porque todas as idéias e lembranças aparecem em vista de um fim, que é a solução de um problema. Na associação livre as lembranças e imagens vão aparecendo sem plano estabelecido; uma idéia puxa outra, como um devaneio. É menos realista que o raciocínio, que é uma forma de associação controlada de idéias.
 Não existe, no mundo exterior, no mundo objetivo, o cavalo com o qual penso, o cavalo que esta no meu mundo subjetivo. Existem cavalos, como existem mesas, cadeiras, livros. Sentimos e percebemos cavalos, livros, cadeiras, mesas; na verdade, existe o particular, não o geral. A generalização é possível graças à linguagem.
 Inteligência não é uma coisa. É uma variável, um conceito que usamos para designar a função mental que permite ao ser humano, ou animal, resolver problemas novos improvisando reações novas. O que vemos então são atos inteligentes, comportamento inteligente. Inteligência é então é a capacidade para resolver problemas novos com eficácia e originalidade e envolve: capacidade nata para aprender, capacidade para pensar de modo abstrato, vivacidade mental, raciocínio seguro, equilíbrio emocional e capacidade para adaptação.



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