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Dom Casmurro
(Machado de Assis)

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  Dom Casmurro

O livro se trata do relato de Bentinho, um homem solitário que resolve escrever um livro sobre sua vida, é narrado pelo personagem que fala diretamente com o leitor. A estória se passa na rua de Matacavalos, 1.857. Bentinho tinha apenas quinze anos, morava com sua mãe D. Glória, José Dias, tio Cosme e prima Justina.
Bentinho e Capitu (catorze anos)eram apaixonados desde criança, mas não podiam ficar juntos devido a uma promessa que D. Glória fez quando o filho nasceu, prometeu que ele seria padre. Apesar disso namoravam às escondidas. No entanto, não tendo outra opção Bentinho é obrigado a ir ao seminário. Padre Cabral propôs a D. Glória que se o filho não tivesse vocação, ela deveria adotar uma criança para que ocupasse o lugar de Bentinho na promessa.
Bentinho conhece no seminário Ezequiel de Souza Escobar e se tornam grandes amigos. Apesar da distância, os dois apaixonados continuam a se encontrar toda vez que ele vai para casa. Bentinho sai do seminário com dezessete anos, sua mãe conseguira achar um substituto.
Finalmente conseguem se casar. Porém, Bentinho sentia muitos ciúmes de Capitu devido ela atrair os olhares de outros homens. Escobar se casa com Sancha e têem uma filha, Bentinho tinha um pouco de inveja pelo fato de sua esposa não conseguir engravidar. Um dia, enfim ela lhe deu um filho: Ezequiel, em homanagem ao amigo Escobar.
Conforme Ezequiel crescia mais crescia o ciúme de Bentinho que desconfiava de tudo e de todos. Os dois casais não se separavam, mas segundo Bentinho tudo acaba, nem tudo que dura, dura muito tempo. Escobar morre afogado. Capitu consolava a amiga no velório,  o marido viu o modo fixo e apaixonado que ela olhava para o defunto.
Bentinho ao ler um discurso que escreveu teve o impulso de jogar o defunto com o caixão na rua. A partir dessa ocasião se tornou calado e aborrecido, recusava tudo que a esposa lhe propunha. Um dia Capitu disse que o filho tinha uma expressão esquisita- parecida com Escobar.  O tempo passava e cada vez mais Ezequiel parecia-se com Escobar, isso aumentava o desepero e desconfiança de Bentinho que jurava matá-los.
Num sábado Bentinho comprou um veneno para se matar, escreveu uma carta de despedida e colocou  o veneno no café, beberia depois que Capitu e o filho fossem à missa. Quando Ezequiel veio até ele teve um impulso criminoso de dar a xícara ao menino, arrependeu-se e disse a ele que não era seu pai.
Separaram-se, logo depois D. Glória e José Dias morreram. Bentinho demoliu a antiga casa da mãe e passou a morar lá. Com a morte de Capitu, Ezequiel veio morar com o pai. Passado seis meses, Ezequiel viajou para a Grécia, Egito e Palestina, Bentinho desejou que morresse. Onze meses depois Ezequiel morreu com febre tifóide.
Apesar de Bentinho se relacionar com outras mulheres nunca conseguiu esquecer seu primeiro amor. A incerteza da traição causada pelo excessivo ciúme o atormentou durante toda a vida. Passou seus dias mergulhado em seu medo, desconfiança e solidão.



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