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Aids – Os heróis da resistência
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)

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  AIDS – Os heróis da resistência
Um resultado positivo e a seguir uma aposentadoria por invalidez. Em geral, se espera a morte, mas as vezes ela vem primeiro por fome, pelo desemprego. Este é o perfil de alguns aidéticos. Em 5% dos soropositivos a doença não progride mesmo após longo período de infecção por HIV.  São organismos saudáveis, mas com o vírus. No início dos anos 90, cientistas ingleses descobriram africanos com mais de 10 anos de contaminação sem qualquer sintoma de falência imunológica. O tempo mostrou que a resistência não é privilégio de uma raça, alguns recordistas foram encontrados na Califórnia, graças a um estudo anterior sobre a hepatite B, doença do fígado sexualmente transmissível. Quando se fala em sobrevivente, não são pessoas que vivem muito tempo, embora doentes, mas estamos falando de quem não apresenta sintoma algum por longo período. Se o truque for desvendado, poderá ser reproduzido tal estratégia no corpo de quem morre depressa. Nos imunes, o organismo golpeia com maior rapidez e eficiência tanto o HIV quanto os agentes de outras infecções. É provável que o segredo seja uma combinação de 3 fatores: Um sistema imunológico bem dotado e um vírus menos perigoso.
 
Fases
A) Algumas cepas podem mais agressivas que as outras.
B)  Pelo sangue ou pelo sêmem contaminado, o bandido dá um jeito de entrar nos vasos sanguíneos de uma nova vítima. Seu alvo: as células imunológicas.
C)  O linfócito T reconhece os invasores e dispara moléculas de anticorpos.
D) Depois de uma semana de febre baixa, alguns vírus são eliminados, outros escapam. A saúde se normaliza.
E)  Os fugitivos invadem os nódulos linfáticos onde podem levar anos se multiplicando sem dar sinais de presença ou correm para lá, mas sem se multiplicar.
F)   Não se sabe o que os motiva a saírem dos nódulos de repente para liquidar as células T. Abatidas e não cumprindo suas funções, abre-se o caminho para as infecções oportunistas.
Teorias: Supõem-se alguns organismos são geneticamente mais bem preparados e mal o vírus se arrisca a sair do esconderijo, as células de defesa o atacam. Certas cepas são fracas não conseguindo lutar contra um sistema imunológico eficiente. A dpuvida é se, depois de um longo prazo eles poderiam se fortalecer e partir para a sua ação nefasta. No perfil dos soropositivos não progressivos, 90%  pratica exercícios 3 vezes por semana, quase não bebem álcool e mantêm dieta equilibrada. A metade evita tomar remédio á toa e 80% jamais tragaram um cigarro. É provável que a boa qualidade de vida contribua, mas não é fator determinante, exceto a subnutrição. Cerca de 160 pesquisadores no mundo procuram a chave química capaz de acionar as células de defesa, quando for encontrada pode ser criada a tão esperada vacina que imuniza o infectado, embora não previna.
Existem 2 subtipos de vírus chamados B e C. Tentou-se descobrir qual deles era mais devastador, mas hoje se sabe que ambos podem ter variações tremendamente agressivas.



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