Filme O Código Da Vinci (The Da Vinci Code)
()
O filme "O Código Da Vinci" é baseado no romance policial de mesmo nome do escritor Dan Brown. Fãs do livro não gostaram, pois alegam que o filme (que teve uma bilheteria bastante grande) não passa a verdadeira mensagem que o livro traz. Quem viu Ian McKellen como Gandalf em Senhor dos Anéis vai gostar de vê-lo de novo, como Teabing (muito legal, o cara tem muito carisma). :)
Esse filme é fraquinho, com algumas partes divertidas mas nada que valha assim. Não é aquele tipo de filme que a gente quer rever depois. É um daqueles que se vê até o fim mais por curiosidade de como vai acabar.
Gostei muito das referências verdadeiras, como o evangelho de Maria Madalena (que a igreja fez de tudo pra encobrir, junto com outros "apócrifos"), o concílio que editou a Bíblia e manteve apenas o que batia com os interesses da igreja, e outras referências legais. Mas o filme em si não é uma maravilha. Outro nesse estilo do qual gostei MUITO mais foi Stigmata (http://www.imdb.com/title/tt0145531/).
Vamos ao resumo (aqui eu CONTO O FINAL! Se você não viu e quer ver o filme, deixe para ler depois pra não estragar as surpresas):
O filme começa com o assassinato de Jacques Saunière, curador do museu do Louvre (Paris). A polícia chama um especialista em símbolos (Robert Langdon, ou seja: Tom Hanks) pra desvendar umas palavras deixadas junto ao corpo. Na verdade estão suspeitando dele e querem prendê-lo, mas a agente Sophie Neveu (Audrey Tautou) o alerta e os dois conseguem escapar da polícia. Acontece que ela não é uma agente, mas a neta do homem assassinado. Ainda no museu, eles se unem para desvendar as pistas deixadas no corpo (pela própria vítima logo antes de morrer). Terminam chegando a uma obra do museu, onde há outra pista, que leva a outra obra. Encontram uma chave. Nela há um endereço, que leva a um banco. A chave abre um cofre. Eles pegam o que tem dentro (uma caixinha com uma engenhoca que tem uma pista dentro. Mas a engenhoca tem que ser desvendada, e não forçada, ou então um dispositivo é acionado e a pista é destruída). Eles resolvem pedir ajuda a um especialista amigo de Langdon: Sir Teabing (Gandalf!). Lá ele fala sobre história, o código Da Vinci (segundo o qual Da Vinci teria escondido em sua santa ceia a dica de que Maria Madalena, a apóstola, era o santo graal), sobre a engenhoca que tentavam desvendar, e também falou sobre sociedades secretas. Mas Langdon e Neveu estavam sendo seguidos, e logo seus perseguidores chegam à casa de Teabing. Agora Teabing está com eles, e os três fogem no avião dele. A princípio fugiriam para outro país, mas descobrem outra pista e vão para Londres. Seus perseguidores também. Em Londres, e após algumas reviravoltas chatinhas (que era pra parecerem fenomenais mas a mim não agradaram), descobrem que Teabing é na verdade um vilão. (O_O). Ele ameaça a vida dos dois e tenta forçá-los a abrir a engenhoca, pois acha que eles sabem como. Lagdon força o cérebro e desvenda o segredo, mas faz de conta que não e joga a engenhoca (já sem o papel que estava dentro) no vilão, que se desespera pelo segredo perdido. A polícia chega e o prende (eles perseguiam Langdon e Neveu, mas se ligaram que o culpado era Teabing). Livres, eles seguem a pista que estava na engenhoca. Vão parar em um lugar onde descobrem que Saunière não era avô de Neveu, apenas a criou para protegê-la dos fanáticos, pois ela é a descendente viva de Jesus e Maria Madalena (detalhe: isso era bem previsível cedo no filme, nesse ponto não é novidade nenhuma). O problema é que como o sarcófago de Maria Madalena está sumido (e era a localização dele que a pista da engenhoca revelava), não se pode fazer um teste de dna, então não há como provar que Neveu é descendente dela. Nesse lugar ela também conhece sua verdadeira avó e algumas pessoas que dizem que vão protegê-la. Langdon se despede e volta para o Louvre, onde termina percebendo que as pistas da engenhoca se encaixam perfeitamente. Ele sente uma vontade de se ajoelhar e sente a energia do lugar. Ali está o sarcófago de Maria Madalena. Fim.
Outra coisa que vale lembrar é que muitas pessoas exageradas ficaram revoltadas com o livro e o filme e tentaram boicotá-los. Grande besteira. Em primeiro lugar porque se trata de ficção. Em segundo, e mais importante, porque mesmo que fosse verdade e Jesus tivesse casado e tido um filho(a), isso não mudaria nada. Jesus continuaria sendo o grande mestre espiritual que deixou uma mensagem de amor que tocou e continua tocando pessoas as mais diversas. Ninguém causou um impacto tão grande no mundo como ele. O que mudaria se ele tivesse tido um filho? Se fosse descoberto que isso realmente aconteceu eu ficaria até mais feliz, pois significaria que ele teve alguns momentos de paz e alegria no meio de toda aquela agitação. E apenas para citar um exemplo, Santa Rita de Cássia foi casada (http://www.angelfire.com/ar2/jcarthur/starita2.htm#Casamento) e teve filhos, e isso não a fez menos santa. :)
-
Eu apóio a Campanha "Para Mim Os Animais Importam":
http://www.animalsmatter.org/
Ajude também! Cada voto conta! :D
-
Resumos Relacionados
- O CÓdigo Da Vinci
- O Código Da Vinci
- O Código Da Vinci
- O Código Da Vinci
- O Código Da Vinci
|
|