O Fósforo e a Pólvora
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
O Palito de Fósforo
...de madeira, e não como ficaria a cabeça do paulistano com os problemas citados no artigo anterior:
Em 1680, o físico inglês Robert Boyle percebeu que era possível obter fogo friccionando uma vara de madeira com enxofre em um papel áspero coberto por fósforo, substância que havia sido descoberta 11 anos antes por um alquimista alemão chamado Brandt. Os primeiros palitos só surgiram em 1827 porque o fósforo era raro na época. Eles cheiravam mal e às vezes pegavam fogo sozinhos. Em 1845, o austríaco Schrotter descobriu o fósforo vermelho. Não tóxico e imune á combustão espontânea, levou a criação de um fósforo de segurança patenteado em 1855 pelo sueco Lundstrom. Os isqueiros de bolso surgiram já há um século, mas não substituíram o palito de fósforo. A Fiat Lux estima o consumo mundial de 6 bilhões de unidades por ano.
A pólvora deve desaparecer – A data exata do surgimento do explosivo é desconhecida, sendo provável que tenha sido criada na China em meados do século 9, para fins bélicos. Era utilizada também para fogos de artifício. Chegou á Europa pelas mãos dos mongóis. Sua composição é 75% de nitrato de potássio, 13& de carvão vegetal e 12% de enxofre. Os canhões só surgiram em 1324, antes os árabes construíram uma arma que usava a explosão da pólvora para disparar uma flecha dentro de um tubo de bambu revestido por aço. A partir do século 19, vem sendo substituída por explosivos como a nitroglicerina, o TNT e a dinamite (1866) na mineração.
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