Previsões Furadas - Profecias que viraram disparates II
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
Previsões Furadas - Profecias que viraram disparates II
Esses erraram redondamente:
“A abolição da dor na cirurgia é uma quimera. É um absurdo continuar procurando-a hoje” Frase de Alfred Velpeau, um médico francês, em 1839, sete anos antes da descoberta da anestesia.
“Maquinas voadoras mais pesadas que o ar são impossíveis”. Kelvin, físico e matemático inglês.
“Como, senhor? O Sr faria um barco navegar contra o vento e as correntes acendendo uma fogueira sob o convés? Peço que me desculpe, não tenho tempo para ouvir tamanha bobagem.” Napoleão Bonaparte, imperador francês, ao inventor Robert Fulton, que lhe falava do projeto de construir um motor á vapor.
“Essa é a maior tolice que já fizemos. A Bomba atômica nunca vai explodir, e eu falo isso como especialista em explosivos”
Almirante William Leahy ao presidente americano Harry Truman, em 1945.
“Por volta de 1960, o trabalho será limitado a 3 horas por dia”. John Langdon Davies, escritor americano, no livro Uma breve história do futuro.
“O homem não voará nos próximos mil anos”. Frase infeliz de Wilbur Wright, pioneiro da aviação, ao seu irmão Orville, depois de uma experiência fracassada com seu avião em 1901.
“A televisão não vai durar, é uma moda passageira”. Mary Sommerville, pioneira do rádio em 1948.
Esse acertou na mosca:
“A chamada carruagem sem cavalos, pode ser no momento um luxo para os ricos, deve ter o seu preço diminuído no futuro. E claro que nunca chegará a ser de uso comum, como a bicicleta”. Revista americana The Literary Digest, sobre o automóvel em 1899.
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