Meu Céu, o Céu de Cada Um, Céu de Todos Nós
(José Renan de Medeiros)
"Transformar a nossa percepção do céu em aprendizado, é certamente um passo para descobrirmos o quanto o mundo que nos cerca é frágil. Este mundo, nosso planeta Terra está a cada momento que passa carente de compreensão e de afeto. Só lhe compreendendo e amando em escala planetária é que podemos assegurar a continuidade da sua condição de berço único para continuar a fecundar, a abrigar e a alimentar esta dádiva maior que é vida. Desta compreensão pode brotar o aprendizado e a consciência de que apesar de terem suas consistências próprias, o planeta Terra e a Vida que nele habita não são eternos, por isso mesmo necessitando serem tratados como deveríamos tratar a nós próprios... com todo cuidado, respeito, ternura e amor."
José Renan de Medeiros não é um mero homem. Ele é um homem simples que enxerga a vida com cores próprias, muitas vezes lúdicas e pedagógicas.
Professor de Astronomia, também é um dos mais renomados astrônomos do mundo inteiro, sendo cobiçado pela NASA tanto quanto pela Agência Espacial Europeia, para quem presta serviços.
Renan está hoje engajado nos cinco únicos projetos espaciais de vanguarda, inclusive, o CorRoT, que visa, através de uma sonda espacial, encontrar vida biológica semelhante à da Terra em outros planetas do sistema solar.
Suas didatologia e simplicidade se refletem na forma com que desenvolveu o livro Meu Céu, o Céu de Cada Um, Céu de Todos Nós. A partir de sua visão pessoal, passando pela visão de astrônomo e, enfim, abrindo um espaço significativo para "o céu de cada um", o autor apresenta a visão pessoal de pessoas comuns, famosas ou não, acerca do céu.
Crianças especiais, crianças de vida roubada, uma criança prodígio... Com suas visões mais puras colorem com simplicidade, quase toda poética, várias páginas de depoimentos.
Visões de um futurista, também um céu musical e um plástico, tão artista quanto o artista que assina a própria arte do céu.
Victor Hugo, Catulo da Paixão Cearense, até mesmo Van Gogh se lembraram de ter um céu e foram lembrados por Renan.
Um compêndio esplendoroso num mar de sentimentos onde o céu pode não ser um limite, mas um começo de busca.
Na dídática simples de José Renan de Medeiros, o céu de um mundo inteiro. Não o último, tampouco o primeiro. Não o céu de um brigadeiro, mas o céu, também, do astronauta brasileiro.
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