Pedro Almodóvar, um cinema viceral
(Conversa com F. Strauss)
uma entrevista, que custou um livro, nos ensina toda a arte deste diretor talentoso. P. Almodóvar é um criador e o ouve (ler) falar com muita simplicidade. Pôen paixão em cada palavra que pronuncia e por isso ficamos agarrados ao livro. É de 1995 que recorre a sua filmografia de Pepe, Luci, Bom y outras Chicas del montón até La flor de mi secreto antes de faler em um capitulo de Carne Trémula. Na verdade, é muito difícil comparar a primitiva idéia do livro que apresenta e o resultado no filme alguns anos mais tarde. O livro se divide em onze capitulos: um para cada filme que realizou. A entrevista é muito sincera e produto de grande interesse e proficionalimsmo por parte do jornalista francês. Conhce e sabe muito do trbalho do diretor, quisá as vezes sabia mais que Almodóvar. VAi-se abordando temas muito variados: a telvisão, a montagem, a escrita (Almodóvar é também escritor), os conjuntos, os elementos autobiográficos, atores e atrizes, influências ou inspirações. Pedro Almodóvar é um diretor consciente do que faz. è muitoin teligente porque cada coisa que põe em um filme cria sentido, mas com indica o título, vive o cinema de maneira viceral. è um livro bonito que não plagia os filmes mas ele dá-nos indicações para a sua beleza e sobre tudo que nos dá gana de voltar a verlos. Bom, vou colocar o filme de Tudo sobre minha mãe... Até logo
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