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A TERRA, O HOMEM, HERMES E ZEUS -FÁBULAS
(ESOPO)

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Diz Esopo nesta fábula que "Zeus colocou no mundo o primeiro casal de homens e mandou Hermes, o deus dos conhecimentos, que lhes ensinasse a cavar uma gruta para se abrigarem. Eles tentaram arrancar a terra para cumprir a tarefa, mas houve muita dificuldade. Pediram a Hermes e este recorreu a Zeus que repreendeu a terra e pediu explicações sobre a dificuldade. Ela reagiu: está bem! Eles podem tirar quanta terra quiserem!  Pois no fim vão devolvê-la com lamentos, e muito sofrimento!" Os diversos comentadores não perguntam a respeito de que situação Esopo estaria criticando. Porém, é evidente que se referia aos bens materiais, terrenos, que tomamos emprestados da natureza e devolveremos após ter muito sofrimento com eles. Isso já era contado lá pelos anos 700 antes de Cristo! Imaginem o que diriam hoje! Os mestres em geral comentam a mesma coisa sobre os bens e o apego aos mesmos, em todas as épocas. Jesus Cristo informa que o Mal manda nos bens materiais deste mundo. Alguns tradutores mais recentes supõem que Esopo estava falando daqueles que emprestam dinheiro e depois cobram desmedidamente de seus devedores. Nem pensaram no que iríamos passar em nosso tempo! Esse costume de cobrar em excesso foi dando ouro escondido em grutas... Que era o imenso tesouro de Tutankamon? Quantos morreram ou sofreram para aquela riqueza chegar até lá? Sabem hoje como está funcionando? Vou contar só um pedacinho da História: em 1917 ao acabar a primeira Grande Guerra, os donos do ouro emprestaram a Lenin para ir matar o czar que não havia dado bastante ouro por armas na primeira guerra. Lenin tomou o poder e não devolveu o ouro, embora tenha matado muitos judeus e outros fugiram levando o ouro aos bancos dos donos do ouro. Aí armaram Hitler para ir atacar a URSS. Financiaram (em papel a ser pago em ouro) França, Inglaterra, EEUU, para comprar as armas cujas fábricas haviam financiado (só em papel, pois o ouro estava bem guardado em grutas... a terra cobrou bem caro para ser extraído o ouro e a seguir para guardá-lo...). Queimaram essas armas ao combater o Eixo. Por fim financiaram a URSS também e esta deu muito ouro por armas. As armas foram todas gastas... Mas as dívidas continuaram a ser pagas (em ouro, é claro!) com impostos cobrados entre vencidos e também dos vencedores! Como tudo havia sido quebrado na Europa, financiaram a reconstrução (Plano Marshal, e nem perguntem quanto a mais foi devolvido sobre esse plano... em ouro!). Hoje sobram alguns quatrilhões de dólares em ouro para financiar a próxima matança e o cirquinho já está bem montado com terroristas, exércitos e armas sempre renovadas à medida que se gastam. Financiar alegria e justiça, saúde e paz não dá lucro porque não destrói nada, né? E isso não traz lamentos e sofrimento, como a fábula diz que será cobrado. Impostos e taxas de juros, trazem. Temos solução? Claro! Leiam no site e no blog.



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