Resumo de Não venha com essa Obama

Logo que começaram as prévias americanas no início do ano passado, já enxergava nele algo diferente, ou melhor, a mídia queria que enxergassemos algo diferente nele. Pois os meios de comunicação precisavam de um fato novo, para vender jornais, revistas e audiências em seus canais de TV.

Em seu duelo com Hillary Clinton já percebi uma mídia tendenciosa e me pareceu alguns dos duelos políticos aqui no Brasil, mas pensei, mera coincidência. Depois que ele passou para a segunda etapa do processo eleitoral americano, tinha certeza que ele iria ganhar, pois falava em mudanças, renovação e caso seu oponente fosse eleito, continuaria fazendo as mesmas trapalhadas que Bush. Seria fácil para qualquer um substituir Bush, sendo Mc Cain, Hillary, Juliani, etc. Na sua campanha pude perceber similaridades com outro personagem brasileiro, Lula, isso mesmo, nosso presidente, pessoa humilde, sem muitos recursos para vencer na vida e se tornando o primeiro presidente “do povo” do Brasil, contra “500 anos de dominio deles” e Obama o primeiro presidente negro da História dos EUA.

Enfim, espero estar enganado, mas outras coincidências pode ser notadas como Lula: ajuda assistêncial financeira as famílias carentes, ao invés de reformar o ensino e deixar que elas mesmas decidam o que querem fazer e ganhar o que acham necessário, fica as mantendo naquela pobreza, sem perspectiva alguma. Obama: ajuda financeira aos bancos e montadoras, e isso não acontece pela primeira vez na História dos EUA, essas deveriam quebrar, pois essa intervenção do estado não ajuda, aliás, só atrapalha, se fosse uma pequena empresa que estivesse com os mesmos problemas (como existem por lá também) estariam falidas. Se já estão indo para a terceiro ou quarto pedido de falência, alguma coisa está errado e merecem falir, assim que funciona o livre mercado.

Logo veremos uma série de atrapalhadas, como membros de seu governo envolvidos algum ato de corrupção (já apareceu o governador do seu estado vendendo sua vaga de senador) e os níveis de popularidades nunca vistos antes.

Acompanhando os sites de discussão, percebo que vários estados dos EUA estão indo contra essa ajuda financeira, pois alegam como os EUA sendo um país liberal, não pode interferir desse jeito na economia, feriria os princípios federativos da União. É anti-constitucional. O sistema tem que ser reformado, sim, mas com interferência mínima do Estado, para que as coisas aconteçam de forma natural.

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